Atentado contra Trump: Atirador procurou informações sobre depressão, dizem congressistas
Investigadores não encontraram informações políticas ou ideológicas sobre o suspeito na casa do atirador


O homem de 20 anos que tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump procurou informações sobre transtornos depressivos graves, disseram informantes do Serviço Secreto e do FBI, a agência de inteligência dos EUA, aos legisladores da Câmara nesta quarta-feira (17), de acordo com membros do Congresso que participaram da reunião.
Além disso, dois outros legisladores que estiveram na chamada disseram que também ouviram os informantes dizerem que o atirador foi diagnosticado com depressão, embora outros membros tenham dito à CNN que não se lembram de ter ouvido essa informação.
Na ligação, a diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle, reconheceu que sua agência cometeu erros e falhas, de acordo com a fonte.
O vice-diretor do FBI, Paul Abbate, pontuou aos congressistas que a agência não encontrou informações políticas ou ideológicas sobre o suspeito na casa do atirador.
Por sua vez, o diretor do FBI, Christopher Wray, anunciou que a agência conduziu mais de 200 entrevistas até o momento e prometeu não deixar “pedra sobre pedra” na investigação, destacou a fonte à CNN.
Atirador visitou local do comício duas vezes
Também foi dito na chamada que o homem que tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump visitou o local do comício duas vezes depois que ele foi anunciado.
Com base em dados de celular, foi estimado que o atirador ficou lá por 70 minutos, pontuaram dois legisladores à CNN.