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    Após atentado, filho de Trump pede que diretora do Serviço Secreto renuncie

    Kimberly Cheatle afirmou que a agência era "o único responsável" pela segurança no comício

    Ebony Davisda CNN

    Eric Trump pediu neste domingo (21) que a diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, renuncie, após a tentativa de assassinato que Donald Trump sofreu na semana passada.

    Cheatle enfrenta uma diversos questionamentos sobre como um atirador conseguiu ter uma linha de visão clara para o ex-presidente durante o comício em Butler, Pensilvânia.

    “A diretora do Serviço Secreto deveria renunciar em desgraça absoluta”, pontuou Eric Trump à apresentadora da Fox News Maria Bartiromo.

    “O fato de que o governo Biden pôde permitir que um ex-presidente, e muito provavelmente um futuro presidente, levasse um tiro na orelha e não haja responsabilização e uma pessoa continue no seu trabalho apenas mostra o quão vergonhoso e inepto o governo é”, disse.

    Diretora será ouvida pelo Congresso

    Cheatle enfrentará o Congresso dos EUA em audiências sobre o atentado nesta semana.

    Ela afirmou que o Serviço Secreto era “o único responsável” pela segurança no comício e que tanto as revisões internas quanto externas estão em andamento.

    A CNN relatou anteriormente que a equipe de segurança de Trump havia reclamado que não estava recebendo recursos e agentes suficientes do Serviço Secreto nos últimos dois anos. A agência reconheceu no sábado (20) que negou alguns pedidos.

    Um porta-voz do Serviço Secreto disse em uma declaração que a agência não forneceu certos recursos no passado, mas, em vez disso, forneceu outras medidas de segurança, incluindo de parceiros locais.

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