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    “É importante que tudo seja feito para proteger civis”, diz Blinken ao lado de presidente israelense

    “Defendemos firmemente a proposição de que Israel não só tem o direito, mas também a obrigação de se defender", acrescentou o secretário de Estado norte-americano

    Mick KreverJennifer Hanslerda CNN

    O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, ao lado do presidente israelense, Isaac Herzog, em Tel Aviv nesta sexta-feira (3), disse que seu país apoia Israel e que os civis em Gaza devem ser protegidos.

    “Defendemos firmemente a proposição de que Israel não só tem o direito, mas também a obrigação de se defender e de fazer todo o possível para garantir que este 7 de outubro nunca mais aconteça”, declarou Blinken.

    “Como Israel faz isso é importante. E é muito importante que, quando se trata da proteção dos civis apanhados no fogo cruzado do Hamas, que tudo seja feito para os proteger e para levar assistência àqueles que dela necessitam tão desesperadamente, e que não foram de forma alguma responsáveis pelo que aconteceu em 7 de outubro. Então, estamos trabalhando nisso tudo juntos.”

    Uma fonte afirmou à CNN que Blinken pressionaria Israel para uma “pausa” nos ataques aéreos em Gaza para “permitir a mediação”.

    Herzog agradeceu a Blinken por sua “claridade moral”.

    Ele reconheceu os manifestantes, que podiam ser ouvidos ao fundo, exigindo ações para libertar os reféns detidos pelo Hamas e disse: “Nosso coração está com eles. Nós entendemos isso. Queremos sua libertação imediata.”

    Blinken e Herzog também disseram que “estão pensando a cada momento em nossos reféns – tantos israelenses, americanos e outros cidadãos estrangeiros”.

    “Estamos determinados a fazer tudo o que pudermos para trazê-los de volta em segurança, para trazê-los de volta para suas famílias e entes queridos”, acrescentou Blinken.

    Herzog procurou enfatizar a alegação de que Israel está seguindo o direito humanitário internacional, mostrando a Blinken um folheto – 1,2 milhões dos quais, segundo ele, foram enviados a cidadãos de Gaza.

    “Realizamos seis milhões de mensagens de texto e quatro milhões de chamadas telefônicas aos cidadãos de Gaza de acordo com as regras do direito internacional, onde alertamos os cidadãos antecipadamente, inclusive antes do ataque de Jabalia”, disse ele.

    Veja também – EUA podem convencer Israel a dar “pausa” na guerra?

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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