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    Diplomatas estrangeiros reagem ao fraco desempenho de Biden no debate

    Aliados estrangeiros se preparam para possível retorno de Trump à Casa Branca

    Kylie AtwoodNic RobertsonLuke McGeeJeremy Herbda CNN

    O desempenho fraco do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no debate presidencial da CNN contra o ex-presidente Donald Trump ressoou em todo o mundo, com diplomatas estrangeiros expressando choque e preocupação.

    “Difícil de assistir” foi como vários diplomatas estrangeiros descreveram o debate de quinta-feira (27) à noite entre Biden e Trump.

    O sentimento esmagador entre mais de meia dúzia de diplomatas da Europa, Oriente Médio e Ásia com quem a CNN falou foi de que foi “uma noite ruim para Biden”, como disse um diplomata europeu.

    “É uma triste realidade que Biden esteja velho e esteja envelhecendo. Nós vimos isso. Tive dificuldades em compreender o que ele dizia e entendo muito bem inglês”, disse um segundo diplomata europeu.

    “Trump comeu-o vivo”, disse um diplomata árabe.

    “Fiquei em estado de choque. Não pude acreditar no que via”, disse um diplomata asiático sobre o desempenho de Biden.

    O fracasso do debate de Biden foi notícia de primeira página em toda a Europa, com jornais de esquerda e de direita criticando o presidente.

    Preparação para o potencial retorno de Trump

    O desempenho do presidente no debate também agravou as preocupações já expressas sobre as políticas que Trump provavelmente adotaria se vencesse em novembro.

    Na quinta-feira, Trump mostrou mais uma vez as suas tendências isolacionistas e a sua visão do mundo cética da Otan. No debate, Trump questionou a continuação do financiamento da guerra da Ucrânia contra a Rússia e afirmou falsamente que os EUA tinham dado mais ajuda à Ucrânia do que todos os outros países europeus juntos.

    Trump chegou a falar com o presidente russo, Vladimir Putin, sobre o seu “sonho” de invadir a Ucrânia. Ele também atacou Biden pela retirada do Afeganistão e argumentou que foi essa a razão pela qual Putin invadiu a Ucrânia em 2022.

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