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    Deputados dos EUA pressionam Biden para aplicar sanções ao Irã por apoiar Hamas

    Sanções incluem medidas para acabar com comércio de petróleo entre iranianos e China

    Presidente dos EUA. Joe Biden, durante pronunciamento na Casa Branca
    Presidente dos EUA. Joe Biden, durante pronunciamento na Casa Branca Reuters/Bonnie Cash

    Zachary CohenJeremy Herbda CNN

    Um grupo bipartidário de 113 deputados do Congresso dos Estados Unidos pressionou a administração de Joe Biden para “responsabilizar o Irã” pelo papel de apoiar o grupo radical islâmico Hamas após o ataque terrorista brutal contra Israel, de acordo com uma nova carta obtida pela CNN.

    A carta, assinada por 63 democratas e 50 republicanos, apela ao presidente Biden para “tomar todas as medidas necessárias para cortar as fontes de financiamento iranianas”.

    “Isso inclui a aplicação máxima de todas as sanções dos EUA e a tomada de todas as medidas para acabar com o comércio de petróleo do Irã com a China, que atualmente gera receitas de US$ 150 milhões por dia”, mostrou.

    A carta lembrou que, em 18 de outubro, as sanções das Nações Unidas contra mísseis balísticos expirarão nos termos do Plano de Ação Conjunto Global.

    “Isso não pode acontecer. Insistimos sua administração a trabalhar com os nossos aliados europeus para implementar, imediatamente, sanções contra o Irã no Conselho de Segurança da ONU”, disse a carta.

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    “Os EUA também devem exercer pressão significativa sobre o Qatar e a Turquia para cessarem o apoio ao Hamas e expulsarem a liderança do Hamas que acolhem”, acrescentou.

    A carta não faz referência aos US$ 6 bilhões em fundos iranianos que foram transferidos para contas do Qatar no mês passado como parte de um acordo para libertar norte-americanos detidos no Irã – uma medida que provocou críticas do Partido Republicano à administração Biden na sequência do ataque terrorista do Hamas.

    VÍDEO – Hamas diz que possui mais de 250 reféns em Gaza

    O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse no domingo (15) que o governo estava envolvido em uma diplomacia não oficial com Teerã para enviar a mesma mensagem que tem transmitido publicamente sobre não agravar ainda mais a crise.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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