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    CNN Mundo: futuro da Amazônia põe em xeque investimentos no Brasil

    Nesta edição do programa, Lourival Sant'Anna recebe Juan Carlos Castilla-Rubio, Hernan Chaimovic e Gabriella Dorlhiac

    Da CNN

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e sua equipe ministerial ensaiam uma mudança de discurso sobre a questão ambiental da Amazônia. Investidores brasileiros e internacionais reivindicam esforços efetivos do governo para conter o avanço do desmatamento na região norte do Brasil.

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    Ainda sem um plano de ação concreto, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, à frente do Conselho da Amazônia, tenta minimizar os impactos negativos da imagem atual do Brasil sobre a questão ambiental.

    Ele se comprometeu a reduzir a um mínimo possível o desmatamento e os incêndios que atingem a maior floresta tropical do mundo. A ameaça dos investidores preocupa a equipe econômica, que tem a missão de atrair recursos e impulsionar a economia diante da pandemia.

    Para debater o assunto, o analista da CNN Lourival Sant’Anna recebe nesta edição do CNN Mundo Juan Carlos Castilla-Rubio, presidente da Spacetime Ventures; Hernan Chaimovich, professor de bioquímica da USP (Universidade de São Paulo); e Gabriella Dorlhiac, diretora-executiva da Câmara de Comércio Internacional – ICC Brasil.

    Destaques da edição

    Para Dorlhiac, a imagem do Brasil no exterior sofre com a falta de participação do empresariado. “Isso faz com que as pessoas do exterior criem a imagem que eles querem do governo aqui de dentro. Falta participação do empresariado no cenário externo”, disse. 

    Castilla-Rubio acredita que o futuro é o investimento na biologia. “Explorar o genoma de todo esse ecossistema é gerar riqueza e desenvolvimento. A cada dólar investido em biologia o retorno é de 170 vezes”, declarou.

    Como fazer isso? Dorhilac, do ICC Brasil, sugere uma diretriz. “A preservação da Amazônia deve mirar no exemplo do agronegócio, que prospera no país com tecnologia de ponta. Em determinados segmentos, o agro produz três safras ao ano, fato que pouquíssimos países conseguem”, afirmou.

    (Edição: Bernardo Barbosa)