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    Chuvas deixam oito mortos na Itália

    Inundações e deslizamentos atingiram a região de Emilia Romagna, no norte do país; ao menos 13 mil pessoas tiveram de deixar suas casas

    Niamh KennedyBarbie Latza Nadeauda CNN

    Ao menos oito pessoas foram mortas por fortes inundações e deslizamentos de terra na região de Emilia Romagna, no norte da Itália, com mais de 13.000 moradores sendo forçados a evacuar, segundo as autoridades locais.

    Três pessoas morreram na cidade de Forli, uma morreu em um deslizamento de terra em Cesenate e um casal morreu na aldeia de Ronta di Cesena, segundo os participantes de uma reunião de emergência do Conselho de Ministros na quarta-feira. Outros dois morreram durante a noite.

    O presidente regional, Stefano Bonaccini, disse que 3.000 pessoas foram evacuadas de Bolonha, 5.000 de Faenza e outras 5.000 de Ravenna.

    “Nossos pensamentos vão para as oito vítimas e alguns desaparecidos. Todas as condolências da Região para eles e suas famílias”, disse.

    A vice-presidente da Emilia Romagna, Irene Priolo, disse a repórteres que as chuvas estão diminuindo, mas que o nível dos rios ainda está subindo, segundo a Reuters.

    A região, que vem sofrendo uma seca prolongada, está sob alerta vermelho – o nível mais alto de alerta ou estado de emergência para eventos climáticos que ameaçam a vida. O Grande Prêmio da Emilia Romagna, agendado para este fim de semana, foi cancelado e o local evacuado.

    Quatorze rios transbordaram na região, forçando as pessoas em cidades como Cesena a subir no telhado de seus prédios para escapar da entrada de água, informou a Reuters. Os bombeiros os resgataram com helicópteros ou botes de borracha.

    Um total de 600 bombeiros foram mobilizados de toda a Itália para ajudar nas evacuações na região depois que o rio mais longo da Itália, o Po, transbordou, disse o Departamento de Proteção Civil da Itália em um tweet.

    Moradores em várias áreas da região, inclusive na cidade de Bolonha, foram orientados a não deixar suas casas.

    (Com informações da Reuters)

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