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    Chile comprará mais vacinas da Sinovac e tenta negociar com Johnson & Johnson

    O país sul-americano, que soma cerca de 830 mil infecções do vírus, foi um dos primeiros da região a firmar acordos com vários laboratórios

    Fabián Andrés Cambero, , da Reuters, em Santiago

    O Chile aumentará a compra de vacinas contra o novo coronavírus da chinesa Sinovac agora que busca fortalecer sua campanha maciça de inoculação, e também tenta selar um acordo com a Johnson & Johnson, informou seu ministro da Saúde nesta segunda-feira.

    O país sul-americano, que soma cerca de 830 mil infecções do vírus, foi um dos primeiros da região a firmar acordos com vários laboratórios, o que permitiu vacinar até o momento mais de 3,35 milhões de seus 19 milhões de habitantes.

    “Também estamos negociando com a Sinovac um aumento da quantidade de doses, que eram originalmente 10 milhões. Mas foi possível obter rapidamente, ainda não posso dar a cifra, um aumento importante”, disse Enrique Paris aos repórteres.

    Ele ainda explicou que há negociações em curso para obter a vacina russa Sputnik V, assim como com o laboratório CanSino.

    Quanto à Johnson & Johnson, Paris disse que ainda estão em debate os detalhes do contrato e de seguros, e por isso ainda não há uma data na qual se poderiam receber eventuais lotes deste laboratório.

    “Se não conseguirmos avançar com eles (Johnson & Johnson), teremos que seguir negociando arduamente com outras empresas”, afirmou o ministro.

    O Chile tem contratos com Pfizer-BioNTech, Sinovac e AstraZeneca/Oxford, além de estar no convênio global Covax, para garantir seus suprimentos.

    Paris explicou que, através do Covax, o país receberá em breve um primeiro lote de 890 mil doses da vacina AstraZeneca/Oxford.

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