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    Chefe da Defesa de Israel descreve pedidos de prisão do TPI como “desprezíveis”

    Acusações contra Netanyahu e Gallant incluem “causar extermínio, causar fome como método de guerra, incluindo a negação de suprimentos de ajuda humanitária, alvejar deliberadamente civis em conflito”

    Ministro israelense Yoav Gallant em Tel Aviv
    Ministro israelense Yoav Gallant em Tel Aviv 18/12/2023 REUTERS/Violeta Santos Moura

    Michael Schwartzda CNN

    em Jerusalém

    O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que os esforços do promotor do Tribunal Penal Internacional (TPI) para emitir mandados de prisão contra ele e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não terão sucesso, descrevendo-os como “desprezíveis”.

    As acusações contra Netanyahu e Gallant incluem “causar extermínio, causar fome como método de guerra, incluindo a negação de suprimentos de ajuda humanitária, alvejar deliberadamente civis em conflito”, disse o promotor do TPI, Karim Khan, à âncora da CNN Christiane Amanpour, na segunda-feira (20).

    Gallant reiterou comentários que fez em vários momentos durante a guerra, nesta terça-feira (21), dizendo que os militares israelenses estavam lutando de acordo com o direito internacional “ao mesmo tempo que tomavam medidas sem precedentes para facilitar a ajuda humanitária”.

    Gallant reagiu a Khan, dizendo que “o paralelo que ele traçou entre a organização terrorista Hamas e o Estado de Israel é desprezível”.

    Ele também observou que Israel não era signatário da jurisdição do Tribunal e, portanto, não reconhecia a sua autoridade.

    Embora Gallant tenha dito que as autoridades israelenses tomaram “medidas sem precedentes para facilitar a ajuda humanitária”, o cerco de meses de Israel ao território palestino pulverizou grandes partes de Gaza e diminuiu drasticamente os suprimentos críticos, expondo toda a população ao risco de fome.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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