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    Cerca de 120 mil civis ainda estão na cidade sitiada de Mariupol, diz Zelensky

    Presidente ucraniano ainda disse que "crimes acontecendo lá são muito mais assustadores do que em Borodyanka"

    Morador passa por edifícios destruídos em Mariupol, no sul da Ucrânia
    Morador passa por edifícios destruídos em Mariupol, no sul da Ucrânia Reuters

    Eleanor Pickstonda CNNAnastasia Graham-Yoollda Reuters

    Cerca de 120 mil pessoas permanecem presas na cidade ucraniana sitiada de Mariupol, afirmou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nesta quarta-feira (20).

    “Segundo nossas informações, eles estão mantendo 120 mil pessoas em Mariupol sitiada. Os crimes que estão acontecendo lá são muito mais assustadores e em grande escala do que em Borodyanka“, disse Zelensky ao falar ao lado do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, em Kiev.

    “Estou confiante de que com esforços combinados podemos levar todos os responsáveis ​​à justiça, e prometo que encontraremos todos eles”, acrescentou o presidente ucraniano.

    Michel e Zelensky conversaram por duas horas, discutindo sanções, armas, adesão da Ucrânia à União Europeia e apoio financeiro, coisas que a Ucrânia “realmente precisa”, disse Zelensky.

    Zelensky elogiou a UE por seus cinco pacotes anteriores de sanções, mas disse que eles não são suficientes para impedir o financiamento da invasão pela Rússia. Ele novamente pediu que o petróleo e o gás russos sejam incluídos no sexto pacote de sanções da UE, dizendo que seus efeitos serão “vazios” se a proibição contra a energia russa não for incluída.

    O ucraniano também pediu que todos os bancos russos sejam excluídos do sistema bancário internacional SWIFT.

    A adesão à UE é uma “prioridade” para a Ucrânia, e o país está “esperando e esperando” pelo apoio dos estados membros da UE, disse Zelensky.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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