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    Boris Johnson planeja festa de casamento “generosa”, diz mídia inglesa

    Primeiro-ministro britânico afirmou nesta quinta-feira (7) que irá renunciar ao cargo

    Boris Johnson segura cerveja durante encontro com apoiadores em julho de 2019, em Londres.
    Boris Johnson segura cerveja durante encontro com apoiadores em julho de 2019, em Londres. Henry Nicholls WPA Pool/Getty Images

    Sachin Ravikumarda Reuters

    O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que disse nesta quinta-feira (7) que vai renunciar, deve dar uma grande festa de casamento para marcar seu casamento com a esposa, Carrie Carrie, em sua residência oficial de Chequers no final deste mês, informou o jornal inglês Daily Mirror.

    Johnson, que permanecerá como líder até que um novo primeiro-ministro seja escolhido, ficará em parte para dar a festa “luxuosa”, informou o Mirror, citando fontes não identificadas do Partido Conservador de Johnson.

    Questionado sobre o relatório, um porta-voz de Downing Street disse: “O primeiro-ministro tem um forte senso de dever e continuará a servir seu país até que um novo líder esteja no cargo, apenas para continuar sua obrigação com o público”.

    Além de sua residência oficial em Downing Street, Londres, os primeiros-ministros britânicos tradicionalmente usam Chequers, uma casa de campo inglesa do século XVI ao norte da capital, como um retiro rural pessoal, um lugar para receber líderes mundiais e, ocasionalmente, para dar festas.

    Johnson se casou com Carrie, 34, no ano passado em uma cerimônia discreta e secreta na Catedral de Westminster, no centro de Londres, em meio à pandemia de coronavírus.

    A festa de casamento de Chequers do casal está planejada para 30 de julho e deve ser “um evento muito maior e mais glamouroso”, disse o Mirror.

    O jornal, citando duas fontes, disse que os Johnsons estavam ansiosos para ir em frente com a festa, para a qual muitos amigos e familiares foram convidados.

    Localizado em uma propriedade de 600 hectares do tamanho de mais de 1.000 campos de futebol, o Chequers tem 10 quartos e uma extensa coleção de arte. Ele tem sido usado pelos primeiros-ministros britânicos desde a década de 1920.