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    Boris Casoy: Rússia quer Ucrânia de joelhos para negociar cessar-fogo

    No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (7), o jornalista Boris Casoy fala sobre a terceira rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia, marcada para esta segunda (7)

    Lucas Schroederda CNN , Em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (7), o jornalista Boris Casoy fala sobre a terceira rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia, marcada para esta segunda-feira (7).

    Entenda o conflito

    Após meses de escalada militar e intemperança na fronteira com a Ucrânia, a Rússia atacou o país do Leste Europeu. No amanhecer de quinta-feira (24), as forças russas começaram a bombardear diversas regiões do país – acompanhe a repercussão ao vivo na CNN.

    Horas mais cedo, o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma “operação militar especial” na região de Donbas (ao leste da Ucrânia, onde estão as regiões separatistas de Luhansk e Donetsk, as quais ele reconheceu independência).

    O que se viu a seguir, porém, foi um ataque a quase todo o território ucraniano, com explosões em várias cidades, incluindo a capital Kiev.

    De acordo com autoridades ucranianas, dezenas de mortes foram confirmadas nos exércitos dos dois países.

    Em seu pronunciamento antes do ataque, Putin justificou a ação ao afirmar que a Rússia não poderia “tolerar ameaças da Ucrânia”. Putin recomendou aos soldados ucranianos que “larguem suas armas e voltem para casa”. O líder russo afirmou ainda que não aceitará nenhum tipo de interferência estrangeira.

    Esse ataque ao ex-vizinho soviético ameaça desestabilizar a Europa e envolver os Estados Unidos.

    Pronunciamento de Vladimir Putin

    Possíveis sanções ao petróleo russo

    Declarações de Arthur do Val

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