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    Bombardeio na siderúrgica Azovstal deixou 600 feridos, diz prefeito de Mariupol

    Autoridades ucranianas estimam que o complexo abrigue cerca de mil civis, além de soldados

    Tim Listerda CNN

    em Lviv, Ucrânia

    O prefeito de Mariupol, Vadym Boichenko, afirmou que mais de 600 pessoas ficaram feridas no bombardeio russo que atingiu o hospital improvisado dentro do complexo siderúrgico Azovstal.

    “Você já sabe que eles jogaram bombas no hospital, bombas aéreas destruíram o hospital, e isso é um sinal de crime de guerra, porque o número de feridos antes era de 170, e agora são mais de 600”, disse Boichenko na televisão ucraniana.

    A fábrica de Azovstal foi fortemente bombardeada na noite de quarta-feira (27), de acordo com vários relatos. Autoridades ucranianas estimam que cerca de mil civis estejam abrigados no local, além de soldados do exército da Ucrânia.

    O prefeito também pontuou que os russos estabeleceram quatro centros de “filtragem” na cidade, onde são examinados aqueles que querem ser retirados de lá.

    “Se alguém sai da cidade e está, de uma forma ou de outra, ligado ao serviço público, ao serviço municipal, recebe a triste notícia de que vai para a prisão. Essas pessoas estão sendo mantidas e torturadas lá”, complementou. A CNN não pode verificar as alegações do prefeito.

    Ele disse também que algumas famílias que queriam partir para outra região do território ucraniano estavam sendo forçadas a ir para áreas controladas pela Rússia.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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