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    Bombardeio do exército sírio em hospital mata sete em região tomada por rebeldes

    Ataques da Síria e da Rússia aos rebeldes diminuíram após acordo no ano passado, mas bombardeios isolados acontecem

    Da Reuters, em Instambul

    Sete civis foram mortos e pelo menos 14 médicos ficaram feridos quando um posto avançado do exército sírio bombardeou um hospital em cidade controlada por rebeldes no noroeste da Síria no domingo (21), disseram médicos e equipes de resgate.

    Eles relataram que uma mulher e uma criança estavam entre os mortos quando vários tiros de morteiro atingiram o hospital da cidade de Atareb, que teve o serviço interrompido.

    O ministério da defesa da Turquia disse anteriormente no domingo que cinco pessoas foram mortas e 10 feridas em um ataque de artilharia das forças apoiadas pelo governo da Síria em um hospital no noroeste do país, [S8N2JI00X], onde eles têm uma presença militar.

    Hospital após o bombardeio
    Hospital após o bombardeio
    Foto: Ministry of National Defence of Turkey / Handout/Anadolu Agency via Getty Images

    Vídeos recebidos pela Reuters de duas testemunhas mostraram uma enfermaria danificada e equipes de resgate da defesa civil carregando pacientes manchados de sangue para fora. A Reuters não conseguiu verificar sua autenticidade.

    Os combates entre as forças do exército sírio e os rebeldes diminuíram desde que um acordo há um ano encerrou uma campanha de bombardeio liderada pela Rússia, que deslocou mais de um milhão de pessoas para a região que faz fronteira com a Turquia, após meses de combates que mataram milhares de civis.

    Moradores dizem que, embora não tenham ocorrido surtos de hostilidade, a calma ocasionalmente é rompida por ataques russos a postos rebeldes e bombardeios de milícias apoiadas por Síria e Irã em cidades no enclave, onde vivem quase quatro milhões de civis.

    A Síria e a Rússia afirmam que tem como alvo apenas militantes islâmicos que, segundo afirmam, dominam e negam qualquer bombardeio indiscriminado de áreas civis ou estar por trás do ataque deliberado a dezenas de hospitais durante a campanha do ano passado.

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