Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Blinken e Netanyahu se protegeram em bunker durante reunião em Tel Aviv após alarme

    Autoridades, além do gabinete de guerra israelense, ficaram abrigados por cerca de 5 minutos; é a segunda vez que o norte-americano visita Israel em menos de uma semana

    Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fazem pronunciamento após se reunirem em Tel Aviv
    Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fazem pronunciamento após se reunirem em Tel Aviv 12/10/2023 Jacquelyn Martin/Pool via REUTERS

    Jennifer Hanslerda CNN

    O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o gabinete de guerra israelense se abrigaram em um bunker por cinco minutos após sirenes de ataque aéreo dispararem em Tel Aviv nesta segunda-feira (16), segundo o porta-voz Matt Miller.

    Após o incidente, as autoridades mudaram de local e continuam as discussões em um centro de comando, complementou Miller.

    Veja também — Parlamento de Israel é esvaziado às pressas em meio a ataques

    As reuniões de Blinken em Israel ocorrem em um momento em que o país parece estar preparado para uma incursão terrestre contra a Faixa de Gaza.

    É a segunda vez que o secretário vai a Israel em menos de uma semana. Blinken explicou que queria voltar a Israel para discutir as suas reuniões com líderes árabes regionais, muitos dos quais condenaram veemente e publicamente os taques aéreos de Israel contra Gaza.

    Mais cedo nesta segunda, em fala ao lado do ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, ele reiterou que o país “sempre terá o apoio dos Estados Unidos”.

    Blinken afirmou que os EUA têm um “profundo compromisso com o direito de Israel, na verdade, com a sua obrigação de se defender e de defender o seu povo”.

    Gallant, por sua vez, alertou: “Esta será uma guerra longa”.

    “O preço será alto, mas vamos vencer para Israel e para o povo judeu e para os valores em que ambos os países acreditam”, ponderou.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

    versão original