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    Blinken diz que ofensiva em Rafah pode “isolar ainda mais Israel no mundo”

    Premiê Benjamin Netanyahu aprovou plano para operação na cidade do sul de Gaza, onde se concentram muitos refugiados da guerra

    Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversa com jornalistas antes de deixar Israel
    Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversa com jornalistas antes de deixar Israel Reuters

    Jennifer Hanslerda CNN

    O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse nesta sexta-feira (22) que uma iminente ofensiva terrestre israelense na cidade de Rafah, no sul de Gaza, correria o risco de “isolar ainda mais Israel em todo o mundo e comprometer sua segurança e posição a longo prazo.”

    A mensagem contundente do diplomata dos EUA vem depois que o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu – após uma reunião com Blinken – reforçou sua intenção de realizar a campanha militar com ou sem o apoio dos EUA.

    Blinken disse que teve “conversas francas” com Netanyahu e o gabinete de guerra israelense, e disse-lhes que os EUA “compartilham o objetivo de Israel de derrotar o Hamas” – mas que “uma grande operação militar terrestre em Rafah não é a maneira de fazê-lo.”

    “Corre o risco de matar mais civis; corre o risco de causar mais estragos com a prestação de assistência humanitária”, disse Blinken.

    Blinken não deu detalhes sobre as negociações em curso para garantir um cessar-fogo imediato e a libertação de reféns.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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