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    Biden tem 43% das intenções de voto entre eleitores registrados; Trump, 42%, diz YouGov

    Aprovação do trabalho do atual presidente é de 41%, ainda segundo o levantamento

    Tiago Tortellada CNN , em São Paulo

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem 43% das intenções de voto entre eleitores registrados que responderam a uma pesquisa da YouGov divulgada nesta quarta-feira (31). Já o ex-presidente Donald Trump tem 42% das intenções de voto no mesmo grupo.

    Entre os que participaram do levantamento, 8% não sabem qual candidato escolheriam ou não votariam, e 6% dizem que votariam em outro(a) candidato(a).

    A nova pesquisa acontece enquanto ambos os políticos intensificam as campanhas para as eleições presidenciais de 2024.

    Biden, atual presidente, será o nome do partido Democrata, enquanto Trump venceu as primárias do partido Republicano até o momento, indicando que ainda tem o controle do partido e será seu representante no pleito deste ano.

    A pesquisa da YouGov também questionou sobre o desempenho de Joe Biden como presidente:

    • 41% dos respondentes (eleitores registrados ou não) afirmaram que aprovam o trabalho do atual chefe de Estado;
    • 54% desaprovam; e
    • 5% não souberam responder.

    Outro ponto levantado foi se os cidadãos dos EUA querem que Biden e Trump disputem novamente a eleição presidencial.

    Sobre Joe Biden:

    • 28% querem que ele concorra à Presidência em 2024;
    • 58% não querem que ele concorra à Presidência em 2024.

    Já sobre Donald Trump:

    • 35% querem que ele concorra à Presidência em 2024;
    • 54% não querem que ele concorra à Presidência em 2024.

    Metodologia

    O levantamento ouviu 1.686 “cidadãos dos Estados Unidos” com 18 anos ou mais de forma online entre os dias 28 e 30 de janeiro de 2024, sendo 1.486 eleitores registrados.

    A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos nas perguntas gerais, e 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos nas questões para eleitores registrados.

    O levantamento foi feito a pedido do jornal The Economist.

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