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    Biden condena ataques “horríveis”, diz que Israel tem direito de defesa e manifesta apoio

    Biden conversou com o primeiro-ministro israelense neste sábado. Ele classificou o apoio americano à defesa de Israel como "sólido e inabalável"

    Presidente norte-americano, Joe Biden, em Congresso em Washington, EUA
    Presidente norte-americano, Joe Biden, em Congresso em Washington, EUA 23/9/2023 REUTERS/Elizabeth Frantz/Arquivo

    Da CNN*

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou, por meio de nota emitida neste sábado (7), os “horríveis” ataques do Hamas. Em sua declaração, ainda defendeu que Israel tem direito de se defender.

    “Os EUA condenam este terrível ataque contra Israel perpetrado por terroristas do Hamas. Deixei claro ao primeiro-ministro Netanyahu que estamos prontos a oferecer todos os meios apropriados de apoio ao governo e ao povo de Israel”, indicou.

    “O terrorismo nunca é justificado. Israel tem o direito de defender a si mesmo e ao seu povo”, completou.

    Biden conversou com o primeiro-ministro israelense neste sábado. Ele classificou o apoio americano à defesa de Israel como “sólido e inabalável”.

    Segundo a declaração, a equipe do presidente americano acompanha de perto a situação no Oriente Médio e permanecerá em contato “estreito” com o premiê Benjamin Netanyahu.

    A minha equipa e eu estamos a acompanhar esta situação de perto e continuarei em contacto estreito com o primeiro-ministro Netanyahu.

    “Jill [Biden] e eu mantemos em nossas orações todas as famílias que foram feridas por esta violência. Estamos com o coração partido pelas vidas que foram tragicamente interrompidas e esperamos uma recuperação rápida para todos aqueles que foram feridos”, completou.

    A jornalista Daniela Kresch, afirmou em entrevista à CNN neste sábado, direto de Tel Aviv, em Israel, que os ataques do Hamas deve promover a união entre os líderes.

    “O presidente americano tá bastante melindrado com essa tentativa de reforma judiciária que o Netanyahu quer fazer em Israel. Mas certamente isso tudo vai ser colocado de lado neste momento, para pensar na segurança de Israel”, disse.

    As mudanças propostas por Netanyahu causaram crise em Israel e dividiram a sociedade no país. Além disso, impactaram a economia israelense e levaram preocupação a aliados do Ocidente.

    Kresch destacou, contudo, que as diferenças entre os líderes devem ser deixadas de lado apenas momentaneamente. “Não vai ser uma aproximação de camaradagem”, apontou.

    Veja também: Brasil convocará reunião emergencial sobre ataques em Israel

    *Publicado por Danilo Moliterno.