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    Argentina vive terceira greve geral contra políticas do governo Milei

    Manifestações começaram no país na quarta-feira (9)

    Da CNN

    A Confederação Geral do Trabalho (CGT) da Argentina, convocou uma greve geral de 36 horas no país, a partir do meio-dia da quarta-feira (9), até a meia-noite desta quinta-feira (10), segundo a TN, afiliada da CNN.

    Esta é a terceira greve nacional contra o governo de Javier Milei, em rejeição à “política econômica” e ao “piso salarial” implementados pela administração, e em defesa dos “salários e direitos dos aposentados”, explicou a Confederação.

    A mobilização é liderada pelas maiores centrais sindicais do país, e começou com manifestações em frente ao Congresso Nacional argentino já na quarta-feira.

    Segundo a TN, os serviços de trem, metrô e táxis estão paralisados. O transporte aéreo teve uma interrupção parcial, com menos da metade da capacidade operacional funcionando, enquanto as demais operações foram suspensas devido ao apoio dos sindicatos da aviação à greve.

    Segundo a emissora, funcionários da educação em todo o país aderiram à Greve Nacional dos Professores. Os serviços de correio e coleta de lixo também estão pausados.

    A paralisação reivindica respeito aos salários e aos direitos dos aposentados, pede a defesa da indústria nacional, retorno de obras públicas, implementação de um plano nacional de emprego e o fim da repressão das manifestações.

    Além da CGT, a Central de Trabalhadores da Argentina Autônoma (CTA-A) e Central de Trabalhadores e Trabalhadoras da Argentina (CTA-T) fazem parte da organização da greve.

    É a terceira paralisação convocada em conjunto pelas três centrais sindicais.

    No ano passado, as greves ocorreram em 24 de janeiro e 9 de maio.

    Com informações da TN e Agência Brasil

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