Apaixonado por polo, Charles III jogou partida durante visita ao Brasil em 1978
Então príncipe jogou uma partida representando o The Household Cavalry (o Regimento de Cavalaria da Rainha), em Brasília
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Charles III durante passagem ao Brasil em 1978 • Acervo militar
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Príncipe Charles em jogo de polo no Brasil, em 1978, com o general Paiva Chaves • Acervo militar
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Documento oficial registra a partida de polo do então príncipe Charles, em Brasília, em 1978 • Acervo militar
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Time de Charles ganhou do time coordenado pelo general Paiva Chaves, que era capitão na época • Acervo militar
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Charles jogou uma partida em Brasília representando o The Household Cavalry, em 1978 • Acervo militar
Dez anos após a passagem da rainha Elizabeth II ao Brasil, seu filho, Charles III, visitou o país em 1978, onde visitou Brasília e o Rio de Janeiro. Dentre as atividades, o monarca participou de uma partida de polo na capital federal.
Apaixonado por polo, o então príncipe jogou uma partida em Brasília representando o The Household Cavalry (o Regimento de Cavalaria da Rainha) que é coirmão do 1° Regimento de Cavalaria de Guardas – Dragões da Independência.
O time de Charles ganhou do time coordenado pelo general Paiva Chaves, que era capitão na época.
No polo, as duas nações têm forte vínculo. E junto com a guarda Suíça, do Vaticano, são consideradas as tropas de honras mais famosas do mundo.
O quartel dos Dragões da Independência, em Brasília, tem três campos de polo. A alameda que fica entre os dois principais campos passou a ter o nome de “Alameda Príncipe Charles”.
Rei Charles III
O filho primogênito da rainha Elizabeth II, o agora chamado rei Charles III, assumiu o trono inglês após a morte da mãe nesta quinta-feira (8). No entanto, a coroação segue uma série de protocolos e costuma ocorrer meses depois da sua ascensão, podendo chegar a um ano.
Charles será coroado como o rei mais velho da Grã-Bretanha, aos 73 anos.
A imprensa internacional, por diversas vezes, chegou a dizer que Charles poderia abdicar do cargo dessa sucessão, para deixar na mão do filho William, que tem 40 anos.
Em repercussão em torno da morte da rainha Elizabeth, o vice- presidente de Conteúdo da CNN, o jornalista Américo Martins, comentou achar improvável a abdicação ao trono.
“Acho pouco provável que ele renuncie, ele se preparou a vida inteira, ele quer esse cargo, acho que é muito mais provável que ele faça uma espécie de transição para o filho”, disse.