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    Ao menos 2.000 crianças foram mortas nos conflitos em Gaza, diz ONG

    Save the Children pede um cessar-fogo imediato na região e responsabiliza ataques aéreos de Israel por mortes de crianças

    Jomana KaradshehKareem El Damanhouryda CNN

    A ONG Save the Children (“Salve as Crianças”, em português) disse que ao menos 2.000 crianças foram mortas em Gaza desde o início do conflito entre Israel e o grupo radical islâmico Hamas, no sábado (7). A entidade pede um cessar-fogo imediato na região.

    “Apelamos a todas as partes envolvidas para que tomem medidas para proteger a vida das crianças, e à comunidade internacional para que apoie esses esforços”, disse a Save the Children em comunicado, nesta segunda-feira (22), em que responsabiliza os ataques aéreos israelenses por “matar e ferir crianças indiscriminadamente”. A CNN não pôde verificar essas acusações de forma independente.

    De acordo com o Ministério da Saúde, o número de mortos por ataques israelenses no território sitiado passou de 5.087, o que inclui 2.055 crianças e 1.119 mulheres.

    A Save the Children acrescentou que mais de um milhão de crianças estão “presas” em Gaza, sem ter um local seguro para se abrigar. A organização humanitária alertou para os impactos devastadores da ausência de medicamentos e eletricidade para alimentar as infraestruturas de saúde no território, que é densamente povoado.

    “O sistema de saúde [em Gaza] atingiu o pior estágio da sua história”, disse o porta-voz do Ministério da Saúde, Ashraf Al-Qudra, em comunicado.

    Veja também: Falta de combustível em Gaza pode causar morte de bebês

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