Um pênalti por jogo? Copa do Mundo Feminina já entra para a história do futebol no segundo dia
Foram marcados pênaltis em cada umas das cinco primeiras partidas da atual edição, feito inédito até então se consideradas as Copas Masculinas desde 1930 e Femininas desde 1991.
Malia Rose Steinmetz da Nova Zelândia e WS Wanderers e Indiah-Paige Janita Riley da Nova Zelândia e Brisbane Roar comemoram a vitória após primeiro jogo da Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália. • Jose Breton/Pics Action/NurPhoto via Getty Images
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A Copa do Mundo Feminina de 2023 mal começou mas já registrou um recorde entre todas as edições, incluindo as masculinas.
Segundo a CNN, foram marcados pênaltis em cada umas das cinco primeiras partidas da atual edição, feito inédito até então se consideradas as Copas Masculinas desde 1930 e Femininas desde 1991.
Apesar do recorde, o aproveitamento dessas cobranças é baixo, com apenas duas se transformando em gols: Steph Catley fez para a Austrália na vitória de 1 a 0 sobre a Irlanda; e Ramona Bachmann fez para a Suíça, no triunfo por 2 a 0 sobre Filipinas.
Em contrapartida, Ria Percival, da Nova Zelândia, Christine Sinclair, do Canadá, e Jenni Hermoso, da Espanha, desperdiçaram suas cobranças.
Antes da atual edição, o Mundial que mais havia se aproximado desta marca foi a Copa Masculina de 2022, no Catar, quando ocorreram penalidades máximas em quatro dos primeiros cinco jogos.
Na ocasião, houveram pênaltis marcados na vitória do Equador sobre o Catar por 2 a 0; na goleada da Inglaterra sobre o Irã por 6 a 2; no empate de 1 a 1 entre EUA e País de Gales; e na vitória da Arábia Saudita sobre a Argentina por 2 a 1, com todas sendo convertidas. O único dos primeiros cinco jogos sem pênalti na Copa do ano passado foi na vitória de 2 a 0 da Holanda sobre Senegal.
Curiosamente, os feitos relacionados aos pênaltis nos dois últimos Mundiais aconteceram nas primeiras oportunidades em que o Árbitro de Vídeo (VAR) passou a ser utilizado nas Copas.
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Noruega se alinha durante primeira partida da Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália.
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Hannah Lilian Wilkinson, da Nova Zelândia e da cidade de Melbourne, comemora depois de marcar o primeiro gol de sua equipe durante o primeiro jogo da Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália.
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Ada Hegerberg da Noruega e Olympique Lyonnais antes da Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália.
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Hege Riise, treinadora principal da Noruega durante a Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália.
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Julie Blakstad da Noruega e Manchester City e Catherine Joan Bott da Nova Zelândia e Leicester City competem pela bola durante primeira rodada da Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália.
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As jogadoras da Nova Zelândia comemoram a vitória após jogo de abertura da Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália.
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Malia Rose Steinmetz da Nova Zelândia e WS Wanderers e Indiah-Paige Janita Riley da Nova Zelândia e Brisbane Roar comemoram a vitória após primeiro jogo da Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália.
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Paige Therese Satchell, da Nova Zelândia e do Wellington Phoenix, comemora a vitória após primeiro jogo da Copa do Mundo Feminina da FIFA Austrália.
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Chris Hipkins (à esquerda), primeiro-ministro da Nova Zelândia, sua sobrinha e a ex-primeira-ministra Jacinda Ardern (à direita) parabenizam as jogadoras após a vitória do time por 1 a 0 na primeira rodada da Copa do Mundo Feminina da FIFA na Austrália.
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Uma visão geral durante a partida do Grupo B da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2023 entre Austrália e Irlanda no Estádio Austrália em 20 de julho de 2023 em Sydney
• Matt King - FIFA/FIFA via Getty Images
Steph Catley, da Austrália, converte o pênalti para marcar o primeiro gol do time durante a partida do Grupo B da Copa do Mundo Feminina da FIFA Austrália e Nova Zelândia 2023 entre Austrália e Irlanda
• Cameron Spencer/Getty Images
Steph Catley, da Austrália, comemora após marcar o primeiro gol de sua equipe
• Mark Metcalfe - FIFA/FIFA via Getty Images
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Jogadoras da República da Irlanda posam para uma foto da equipe antes da partida do Grupo B
• Robert Cianflone/Getty Images