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    Diversidade de opções é ponto forte da Seleção Brasileira, diz Marquinhos

    Zagueiro concedeu entrevista coletiva após treino desta quinta (17); para atacante Rodrygo, Brasil "lida de forma tranquila" com favoritismo

    Henrique Sales Barrosda CNN , Em São Paulo

    O zagueiro Marquinhos apontou, nesta quinta-feira (17), a diversidade de opções à disposição do técnico Tite como o ponte forte da Seleção Brasileira que vai disputar a Copa do Mundo de 2022, no Catar.

    “Isso favorece muito nosso time e nosso treinador, que é inteligente”, afirmou o defensor em entrevista coletiva logo após o quarto dia de atividades da Seleção em Turim, na Itália – a equipe embarca para o Catar no sábado (19).

    “A gente vê o time preparado, com jogadores que saem e outros que entram e o time seguindo bem armado, com um propósito muito claro”, acrescentou, destacando que os 26 convocados estavam “bem” e “jogando em alto nível” em seus clubes.

    Na Copa, o time mais cotado para Tite levar à campo conta com Alisson Becker no gol; uma linha de quatro na defesa, com Danilo, Thiago Silva, Marquinhos e Alex Sandro; os volantes Casemiro e Fred atuando mais atrás no meio enquanto Raphinha, Neymar e Lucas Paquetá ficariam mais avançados; e Richarlison como centroavante.

    Tite, porém, pode ir com Gabriel Jesus no lugar de Richarlison, colocar Fred no banco e trazer Vinícius Júnior como um atacante a mais no time titular ou colocar Alex Telles na vaga de Alex Sandro (veja o esquema das possíveis escalações abaixo).

    Sobre qual escalação Tite deve usar na estreia do Brasil na Copa, contra a Sérvia, em 24 de novembro, Marquinhos afirmou desconhecer. “Talvez a gente comece um jogo, a competição, com uma formação e termine com outra, como aconteceu nas Olimpíadas (de 2016, no Rio de Janeiro)”, disse.

    Perguntado sobre um possível confronto contra Portugal nas oitavas de final, Marquinhos reconheceu a força do time europeu – “é uma seleção que se espera muito” -, mas afirmou que o foco do Brasil são os primeiros jogos da fase de grupos. “Deixemos isso para depois. Prefiro evitar falar de confrontos futuros”, afirmou.

    Rodrygo, que concedeu entrevista logo após Marquinhos, admitiu o favoritismo do Brasil na Copa, afirmando que a Seleção “lida de forma tranquila” com as expectativas, mas que isso é algo que “só fica aqui fora”. “Dentro de campo, é outra história”, acrescentou.

    Ainda na entrevista, o atacante do Real Madrid também revelou um desejo além do hexacampeonato: que Neymar seja o artilheiro da Copa. “É uma honra poder jogar com ele. Ele ainda é um ídolo para mim”, disse.

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