Paris 2024: Saiba quem serão os porta-bandeiras do Brasil na abertura
Isaquias Queiroz e Raquel Kochhann vão representar o país na cerimônia de sexta-feira (26)
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Raquel Kochhann e Isaquias Queiroz serão os porta-bandeiras do Brasil em Paris 2024 • Montagem sobre fotos de Gaspar Nóbrega e Renato do Val
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Isaquias Queiroz está na final do Mundial de Canoagem • Reprodução / CBC
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Raquel Kochhann, do Rúgby, será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada de Paris • Gaspar Nóbrega/COB
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TOKYO, JAPAN - AUGUST 07: Isaquias Queiroz dos Santos of Team Brazil celebrates winning the gold medal in the Men's Canoe Single 1000m Final A on day fifteen of the Tokyo 2020 Olympic Games at Sea Forest Waterway on August 07, 2021 in Tokyo, Japan. (Photo by Phil Walter/Getty Images) • Phil Walter / Getty Images
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Isaquias Queiroz conquistou mais um ouro na canoagem • Foto: William Lucas/COB
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Raquel Kochhann, do Rúgby, será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada de Paris • Gaspar Nóbrega/COB
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Raquel Kochhann, do Rúgby, será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada de Paris • Gaspar Nóbrega/COB
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Raquel Kochhann, do Rúgby, será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada de Paris • Gaspar Nóbrega/COB
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Raquel Kochhann, do Rúgby, será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada de Paris • Gaspar Nóbrega/COB
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Raquel Kochhann, do Rúgby, será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada de Paris • Gaspar Nóbrega/COB
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Isaquias Queiroz treina no Japão; brasileiro disputa classificatória da C1 nesta quinta (5)
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Raquel Kochhann, do Rúgby, será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada de Paris • Gaspar Nóbrega/COB
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Jacky Godmann e Isaquias Queiroz nas eliminatórias da canoagem em Tóquio
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Raquel Kochhann, do Rúgby, será porta-bandeira do Brasil na Olimpíada de Paris • Gaspar Nóbrega/COB
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Jacky Godmann e Isaquias Queiroz nas eliminatórias da canoagem em Tóquio
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Isaquias Queiroz venceu a prova da canoagem C1 1.000 m nas Olimpíadas de Tóquio (07/08/2021) • Adam Pretty/Getty Images
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Jacky Godmann e Isaquias Queiroz nas eliminatórias da canoagem em Tóquio
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Isaquias Queiroz nas eliminatórias da prova individual da canoagem nos Jogos Olímpicos
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Jacky Godmann e Isaquias Queiroz nas eliminatórias da canoagem em Tóquio
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Isaquias Queiroz ao fim da prova que lhe deu o ouro olímpico
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Isaquias Queiroz com a medalha de ouro em Tóquio • COB
Fim do mistério: Isaquias Queiroz, da canoagem, e Raquel Kochhann, do rugby, serão os porta-bandeiras do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) confirmou a participação dos dois na noite desta segunda-feira (22).
O evento vai acontecer no Rio Sena na próxima sexta-feira (26). Essa será a primeira vez que uma cerimônia de abertura acontece fora de um estádio.
Isaquias Queiroz é o único brasileiro até hoje a conquistar três medalhas em uma única edição dos Jogos. Já Raquel Kochhann é uma das líderes da seleção feminina de rugby.
“Fico muito feliz de poder representar minha Bahia, meu Nordeste, o Brasil inteiro. Vai ser uma cerimônia incrível. Principalmente por poder representar minha modalidade, ainda tímida no Brasil. Botar nossas garrinhas para fora. É uma experiência incrível poder representar o seu país. Eu tive a oportunidade no Rio de fazer o fechamento. Mas agora, ser o porta-bandeira na abertura, vai ser uma coisa muita especial”, disse Isaquias.
Além das três medalhas conquistadas na Rio 2016, o canoísta é o atual campeão olímpico no C1 1000m. Isaquias pode se isolar como o maior medalhista brasileiro da história caso suba ao pódio nas duas provas em que está classificado em Paris 2024: o C1 1000 e o C2 500m, que vai disputar junto com Jacky Godmann.
Inspiradores. Vitoriosos. De muitas e muitas formas. Conheça os porta-bandeiras do Brasil em #Paris2024. Grandes atletas, seres humanos ainda maiores.#TimeBrasil #JogosOlímpicos pic.twitter.com/CL59nsyfbL
— Time Brasil (@timebrasil) July 23, 2024
Já Raquel Kochhann vai disputar sua terceira Olimpíada. A brasileira liderou as Yaras, como são conhecidas as jogadoras de rugby da Seleção Brasileira feminina, desde que o rugby sevens entrou para o programa olímpico, na Rio 2016.
Depois de Tóquio 2020, Raquel descobriu um câncer de mama. A atleta precisou passar por uma mastectomia, além de sessões de quimio e radioterapia. Apesar disso, manteve-se em atividade e voltou à Seleção.
“Ser atleta olímpico é difícil. Essa sensação de estar na frente, levando a bandeira para o mundo inteiro ver numa Cerimônia de Abertura é algo que não consigo explicar em palavras. A minha ficha ainda não caiu, acho que só quando eu estiver lá para saber o que vou sentir”, disse Raquel.