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    Grupo islâmico ataca petrolífera perto de autódromo da Fórmula 1 na Arábia Saudita

    Houthis expressaram que usaram um "grande número" de drones para lançar bombas contra a instalação

    Nic Robertsonda CNN

    Chamas foram vistas após um ataque reivindicado pelo grupo islâmico dos Houthis a uma instalação de armazenamento de petróleo da Aramco em Jeddah, segundo informações de um alto funcionário da Arábia Saudita nesta sexta-feira (25). Enquanto isso, os fãs da Fórmula 1 se dirigiam para a segunda maior cidade do país antes do Grande Prêmio deste fim de semana.

    Não houve vítimas até agora, revelou o funcionário à CNN.

    Os Houthis disseram que usaram um “grande número” de drones para atacar a instalação. A coalizão liderada pela Arábia Saudita que luta no Iêmen afirmou que um míssil balístico e dez drones carregados de bombas lançados pelo grupo apoiado pelo Irã foram interceptados, de acordo com o canal de TV estatal saudita al-Ekhbariya. A declaração não mencionou um ataque a Jeddah.

    A explosão ocorreu a cerca de 32 quilômetros do autódromo em Jeddah, onde neste fim de semana está programado o Grande Prêmio da Arábia Saudita, a segunda corrida do Campeonato Mundial de Fórmula 1.

    A coalizão que luta contra os Houthis nos últimos sete anos explicou que o míssil balístico foi lançado em direção à cidade de Jazan, no sudoeste.

    “Um projétil hostil caiu em uma estação de distribuição de eletricidade em Samtah (cidade). Devido ao projétil, ocorreu um incêndio limitado na estação de distribuição de eletricidade e não houve vítimas”, emitiu a mídia estatal citando a coalizão militar liderada pela Arábia Saudita.

    Um porta-voz Houthi, Yahya Al Saree, informou pelas redes sociais que uma declaração será emitida nas próximas horas sobre uma ampla e profunda operação no país.

    Na semana passada, vários ataques foram lançados contra a gigante petrolífera saudita, Aramco.

    O Ministério das Relações Exteriores declarou que a investida ameaçou a segurança do abastecimento de petróleo, que está sob pressão globalmente enquanto o Ocidente tenta se afastar dos hidrocarbonetos russos após a invasão da Ucrânia.

    No início desta semana, a missão dos Estados Unidos no Reino da Arábia Saudita condenou as ações dos Houthis. “Esses ataques inaceitáveis ​​põem em risco civis e infraestruturas civis e devem parar”.

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