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    Romário fala sobre denúncia de corrupção: “Completamente infundada”

    Ex-jogador foi acusado de envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro de projetos de esportes da Prefeitura do Rio

    Da CNN

    Na noite desta segunda-feira (27), o senador Romário (PL-RJ) se pronunciou pela primeira vez sobre a denúncia de corrupção por suposto envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro de projetos de esportes da Prefeitura do Rio. Em suas redes sociais, o ex-jogador garantiu que as acusações são “completamente infundadas e sem provas” contra ele.

    “A matéria publicada hoje no UOL, baseada na delação de um corrupto, safado e ex-presidiário, Marcus Vinícius Azevedo da Silva, traz acusações completamente infundadas e sem provas contra mim. O STJ anulou a denúncia, destacando a falta de credibilidade do delator, que tenta, com suas mentiras, manipular os fatos para obter benefícios. Reitero que nunca poderei falar pelos outros, apenas por mim. Afirmo que fui, sou e sempre serei responsável pelos meus atos. Por isso, acredito na Justiça e no inquestionável arquivamento da investigação. Aos babacas de plantão e àqueles que remam contra, torcendo pelo meu insucesso, digo que estou no momento mais feliz da minha vida. Nada me abala. Nada me afeta. Continuo dormindo tranquilo, como sempre dormi, nesses 14 anos de política”, disse Romário no seu X.

    Entenda o caso:

    O senador Romário (PL-RJ) e o vereador do Rio de Janeiro Marcos Braz (PL) foram acusados de participarem de um esquema de desvio de dinheiro de projetos de esporte do Rio de Janeiro.

    As acusações contra os dois partiram de uma delação premiada de um empresário do Rio de Janeiro, que chegou a ser preso em 2019 por desvio de recursos de projetos sociais. Ele fechou acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) e atualmente responde em liberdade.

    O suposto esquema de desvio de dinheiro seria entre políticos e empresários com ONG’s de esporte. Os detalhes são mantidos sob sigilo.

    Por envolver Romário, que tem foro por prerrogativa de função, o caso tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), com relatoria do ministro Nunes Marques. O inquérito está sob sigilo e foi aberto no começo de maio.

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