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    Presidentes de São Paulo e Palmeiras se reúnem após confusões; veja detalhes

    Federação Paulista convocou encontro com Leila Pereira e Julio Casares para tratar de tumultos

    Leila Pereira e Casares já conversaram sobre planejamento para os próximos clássicos entre as duas equipes
    Leila Pereira e Casares já conversaram sobre planejamento para os próximos clássicos entre as duas equipes Cesar Greco/Palmeiras/Reprodução/Instagram Casares

    Brenno Costada Itatiaia

    O presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos, convocou, nesta quarta-feira (6), uma reunião com os presidentes de Palmeiras e São Paulo, Leila Pereira e Julio Casares, para tratar dos tumultos registrados no clássico entre as equipes no último domingo (3), em jogo válido pelo Campeonato Paulista.

    A informação foi divulgada pela Folha de São Paulo e confirmada pela Itatiaia. O encontro aconteceu de maneira cordial. Leila Pereira e Casares já conversaram sobre o planejamento para os próximos clássicos entre as duas equipes.

    Ficou acertado que, a partir de agora, a FPF também participará das reuniões antes dos novos encontros, independente das competições. A ideia é que a entidade fique a par, antecipadamente, de questões de logísticas, como espaço para entrevistas e camarotes para as diretorias.

    Os times ainda podem se encontrar na fase final do Campeonato Paulista e têm, pelo menos, mais duas partidas confirmadas na Série A do Campeonato Brasileiro.

    Cenas lamentáveis

    Palmeiras e São Paulo vivem disputas acirradas dentro de campo nas últimas temporadas. As duas equipes conservavam boa relação com os atuais presidentes, mas o cenário começou a mudar depois que o time alviverde atravessou o negócio entre o São Paulo e o lateral-esquerdo/atacante Caio Paulista em janeiro deste ano.

    O auge do estranhamento aconteceu no empate em 1 a 1 no último domingo, no MorumBis. Jogadores e dirigentes do São Paulo xingaram a arbitragem do jogo em um túnel que dá acesso aos vestiários.

    Um dos diretores do Tricolor, Carlos Belmonte, foi flagrado chamando Abel Ferreira de “português de m…”. O Alviverde declarou que estuda medidas judiciais, e a presidente Leila Pereira quer impedi-lo, por meios legais, de frequentar o Allianz Parque em dias de clássico.

    Logo após a confusão registrada pelo árbitro do jogo em súmula, o Tricolor decidiu não ceder a sala de imprensa para que o técnico Abel Ferreira concedesse a entrevista coletiva.

    O São Paulo alegou reciprocidade em relação ao tratamento recebido no Allianz Parque. Do outro lado, o Palmeiras rebate o rival e diz que foi pego de surpresa com a atitude.

    Por toda essa confusão, o Tricolor teve sete pessoas denunciadas no Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo. Além disso, foi multado em R$ 5 mil pela FPF por não abrir a sala de entrevista do estádio para Abel Ferreira.


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    Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.

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