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    Presidente do Palmeiras reage a acordo entre São Paulo e TJD: “Revoltada”

    Leila Pereira comentou decisão que evitou julgamento de tricolores após confusões em clássico

    Leila Pereira, presidente do Palmeiras
    Leila Pereira, presidente do Palmeiras Cesar Greco/Palmeiras

    Brenno Costada Itatiaia

    A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, se posicionou publicamente sobre o acordo entre o São Paulo e o Tribunal de Justiça Desportiva do estado (TJD-SP), que livrou dirigentes e atletas do rival de irem a julgamento por conta das confusões registradas no último clássico entre as equipes, pela 11ª rodada do Campeonato Paulista.

    “Eu fiquei muito revoltada com o acordo que fizeram. Os jogadores e dirigentes tinham que ser julgados, como o Abel (técnico do Palmeiras) sempre foi. Eu achei muito triste, porque abre um precedente muito grande. Vão xingar e depois pagar uma multa, que está tudo certo”, disse Leila, em participação no programa Mais Você, da TV Globo.

    Sete integrantes do São Paulo – três dirigentes, três jogadores e um membro da comissão técnica – chegaram a ser denunciados, no dia 6 deste mês, pela procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo após a confusão no estádio do MorumBis.

    Eles foram flagrados xingando a arbitragem do jogo após o empate em 1 a 1. O diretor de futebol Carlos Belmonte ainda chamou o técnico Abel Ferreira de “português de m…”.

    Caso fosse levados a julgamento, só os atletas do São Paulo poderiam pegar de um a seis jogos de suspensão e teriam chances de não atuar mais neste Paulistão.

    Mas, na última terça-feira (12), o São Paulo e o TJD-SP chegaram a um acordo que evitou o gancho, mas estabeleceu multas que, somadas, dão R$ 205 mil. Belmonte ainda gravou um vídeo pedindo desculpas a Abel Ferreira.


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    Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.

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