Olimpíadas 2020 dia #14: Brasil tem dia marcado por medalhas
Martine e Kahena são ouro na vela. Nos 400m com barreiras, Alison dos Santos é bronze, mesmo resultado conquistado por Thiago Braz no salto com vara
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No pódio, Alison dos Santos mostra o bronze conquistado nos 400m com barreira • Francisco Seco - 3.ago.2021/AP
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No salto triplo, Alexsandro Melo fez a 12ª marca da bateria e deixou a competição • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Já Almir dos Santos foi o 13º colocado em sua bateria do salto triplo e também deixou a competição • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Mateus de Sá teve o melhor desempenho entre os brasileiros na prova do salto triplo e ficou em 10º em sua bateria. Apesar disso, ele também foi eliminado • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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No lançamento de dardo feminino, brasileira Jucilene Lima ficou em sexta em sua bateria e foi eliminada da competição • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Já Laila Ferrer foi a décima em sua bateria no arremesso de dardo feminino e também deixou a competição • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Thiago André foi o 13º em sua bateria e não conseguiu a classificação para a semifinal dos 1.500 metros masculino • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Tiffani Marinho fez o quinto tempo em sua bateria nas eliminatórias dos 400 metros rasos feminino e acabou eliminada da disputa • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Jorge Vides foi o quarto em sua bateria nas eliminatórias dos 200 metros livre, mas não conseguiu avançar na disputa • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Também nos 200 metros rasos masculino, Aldemir Gomes Jr. foi o sexto em sua bateria e acabou eliminado da competição • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Na mesma prova, Lucas Vilar foi o sexto em sua bateria e também deixou a competição • Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação
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Na prova final do C2 1.000 metros, brasileiros Isaquias Queiroz e Jacky Godmann terminaram na quarta colocação e ficaram fora do pódio • Wander Roberto/COB/Divulgação
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Ana Patrícia e Rebecca foram derrotadas pelas suíças Joana Heidrich e Anouk Verge-Depre nas quartas de final do vôlei de praia feminino e deram adeus à competição • Júlio César Guimarães/COB/Divulgação
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Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram a medalha de ouro na classe 49erFX da vela • Bernat Armangue/AP
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Nas quartas de final do vôlei masculino, Brasil derrotou o Japão por 3 sets a 0 e avançou às semifinais da competição • Frank Augstein/AP
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Na categoria até 62kg do wrestling, brasileira Laís Nunes acabou derrotada pela búlgara Taybe Yusein • Miriam Jeske/COB/Divulgação
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Bia Ferreira (D) golpeia Raykhona Kodirova, do Uzbequistão, em luta vencida de forma unânime pela brasileira • Dan Mullan - 3.ago.2021/Getty Images
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Flávia Saraiva em sua apresentação na trave; brasileira ficou na 7ª posição • Jae C. Hong - 3.ago.2021/AP
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Wanderson de Oliveira é golpeado pelo cubano Andy Cruz; pugilista brasileiro foi eliminado nas quartas • Frank Franklin II - 3.ago.2021/AP
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Abner Teixeira se esforçou, mas foi derrotado pelo cubano Júlio La Cruz na semifinal do boxe – o que vale a medalha de bronze • Wander Roberto - 3.ago.2021/COB
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Reinier converteu a quarta cobrança de pênalti do Brasil contra o México e garantiu a classificação para a final • Andre Penner - 3.ago.2021/AP
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Darlan Romani arremessou peso a 21,31m e se classificou para final olímpica • David J. Phillip - 3.ago.2021/AP
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Gabriel Constantino correu eliminatória 13s55 e está na semifinal dos 110m com barreiras • Gaspar Nóbrega - 3.ago.2021/COB
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Rafael Pereira avançou para semifinal dos 110m com barreiras • Gaspar Nóbrega - 3.ago.2021/COB
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Ouro em 2016, Thiago Braz ficou com bronze no salto com vara nos Jogos de Tóquio • Matthias Schrader - 3.ago.2021/AP
Entre a noite de ontem e a manhã de hoje, a delegação brasileira teve motivos para celebrar, com medalhas já definidas — um ouro e três bronzes — e também outras que não foram entregues, mas estão garantidas, duas no boxe e uma no futebol masculino.
O lugar mais alto do pódio veio com Martine e Kahena na vela, enquanto, no atletismo, Alison dos Santos fechou sua primeira olimpíada com um terceiro lugar nos 400m com barreiras, mesmo resultado conquistado por Thiago Braz, que vinha do título olímpico na Rio-2016 e terminou em terceiro lugar na final do salto com vara em Tóquio.
E seguimos com os bons resultados no boxe brasileiro, que garantiu hoje mais uma medalha, com a classificação de Bia Ferreira à semifinal. Os pugilistas brasileiros já têm três medalhas garantidas em Tóquio, mas apenas uma já definida, o bronze de Abner Teixeira.
Já na manhã de hoje, garantimos ao menos a prata com a seleção brasileira masculina de futebol, que se classificou à final e jogará pelo bicampeonato olímpico.
Thiago Braz mantém recorde olímpico
O brasileiro conquistou a medalha de bronze nesta terça-feira (3) na final do salto com vara do atletismo nas Olimpíadas 2020, superando a marca de 5,87m, altura que ainda não havia atingido no ano, e parou na terceira posição, quando queimou suas três tentativas em 5,92m.
O sueco Armand Duplantis, recordista mundial, conquistou o ouro no momento em que o norte-americano Christopher Nilsen, medalha de prata, queimou suas três tentativas na marca de 6,02m.
Favorito absoluto à prova, Duplantis superou 6,02m e, ao confirmar o ouro, subiu o sarrafo direto para 6,19m. Sua intenção era ultrapassar sua melhor marca, 6,18m, e bater novamente o recorde mundial, mas ele falhou nas três tentativas.
Dessa forma, o recorde olímpico continua sendo de Thiago Braz – 6,03m, atingido nas Olimpíadas do Rio.
O bicampeonato de Martine e Kahena
Após o adiamento da regata decisiva, que deveria ter ocorrido ontem, as brasileiras faturaram nesta terça a medalha de ouro na classe 49erFX da vela nas Olimpíadas de 2020. Para repetirem o feito alcançado nos Jogos do Rio, em 2016, ficaram na terceira posição na medal race, realizada na Baía de Enoshima.
Martine e Kahena começaram bem a disputa da regata decisiva da classe 49erFX. Passaram na primeira marcação em terceiro lugar, atrás das embarcações da Argentina e Noruega, o suficiente para colocá-las na primeira posição na classificação geral. E esse cenário se manteve na segunda e na terceira marcações do evento, assim como na conclusão da regata.
Foi um campeonato de recuperação. Aconteceram coisas que a medalha de ouro parecia longe. Mas a gente nunca desistiu
Kahena, em declaração à TV Globo
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Martine e Kahena começaram a prova final com grande chance de medalha de ouro, na segunda posição geral da modalidade • Bernat Armangue/AP
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Martine e Kahena precisaram esperar um dia para conquistarem a segunda medalha olímpica de ouro, depois que a prova foi adiada na segunda-feira (2) • Bernat Armangue/AP
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Brasileiras ficaram na terceira posição na medal race, realizada na Baía de Enoshima • Gregorio Borgia/AP
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Brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze são agora bicampeãs olímpicas • Gregorio Borgia/AP
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Martine Grael e Kahena Kunze receberam a medalha de ouro olímpico pela segunda vez consecutiva • Bernat Armangue/AP
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Kahena Kunze (E) e Martine Grael com a medalha de ouro e a bandeira brasileira no pódio olímpico • Jonne Roriz - 3.ago.2021/COB
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Alemãs Tina Lutz e Susann Beucke ficaram com a prata na categoria • Gregorio Borgia/AP
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Já o bronze ficou com as holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz • Bernat Armangue/AP
Alison dos Santos tira Brasil da fila
Alison dos Santos, grande revelação do atletismo brasileiro, conquistou a medalha de bronze na final dos 400m com barreiras em sua estreia nas Olimpíadas, ainda aos 21 anos, em uma jornada histórica no Japão onde correu, cantou, dançou e recolocou o país num pódio de prova individual de pista depois de 33 anos.
Nesse período, o Brasil levou medalhas no salto com vara, no salto em distância, em provas de revezamento e na maratona. Feito parecido com o de Alison só em 1988, em Seul, com a prata de Joaquim Cruz nos 800m e o bronze de Robson Caetano nos 200m. O último ouro do país em provas de pista é com o próprio Joaquim, em 1984.
Brasil busca bicampeonato no futebol
1984, 1988, 2012, 2016 e, agora, Tóquio 2020: pela quinta vez na história o Brasil é finalista do torneio olímpico de futebol masculino.
Jogando em Kashima, no estádio onde Zico revolucionou o futebol japonês, a seleção superou o México nos pênaltis após um longuíssimo 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, e tem compromisso marcado na manhã de sábado (7), em Yokohama: uma final, no palco do penta, valendo o bi e o ouro olímpicos. O adversário será a Espanha, que derrotou o Japão por 1 a 0 na outra semifinal.
Bronze, mais uma medalha e derrotas para Cuba
Beatriz Ferreira garantiu mais uma medalha para o boxe brasileiro nas Olimpíadas de 2020. Nesta terça-feira (3), ela dominou a luta contra a uzbeque Raykhona Kodirova e a derrotou pelas quartas de final do peso leve (até 60kg). Com isso, assegurou ao menos o bronze, pois se classificou às semifinais em uma modalidade que não conta com disputa do terceiro lugar.
É a terceira medalha do boxe do Brasil nas Olimpíadas. Já a do peso pesado (até 91kg) Abner Teixeira será o bronze, o que ficou definido após ele perder para o cubano Julio la Cruz nas semifinais.
Wanderson de Oliveira foi outro brasileiro a sofrer com um cubano nesta terça. Ele foi superado por Andy Cruz nas quartas de final do peso leve (até 63kg), deixando o evento em Tóquio. Na próxima quinta (5), Herbert Sousa, outro pugilista com bronze já garantido, busca a final no peso médio (até 75kg) para mudar a cor de sua medalha.
Darlan Romani na final do arremeso de peso
O brasileiro se classificou, nesta terça-feira (3), para a final da modalidade nas Olimpíadas de 2020 ao atingir a marca de 21,31m em sua segunda tentativa na prova classificatória.
Para obter a classificação automática, era preciso superar a barreira de 21,20 metros, o que seis atletas, incluindo Romani, conseguiram. A marca do brasileiro foi a quarta melhor do dia. A maior marca foi do norte-americano Ryan Crouser, que arremessou seu peso a 22,05 metros.
Romani voltará ao Estádio Olímpico de Tóquio na quarta-feira (4), às 23h05 (horário de Brasília) para brigar por medalhas na modalidade.
Hoje é mais um passo que demos para uma final olímpica. Estou dando meus 200% lá dentro. Torçam, mandem energia positiva, porque vamos atrás desse sonho
Darlan Romani, à SporTV, após emplacar a final
Isaquias e Jack ficam fora do pódio
Isaquias Queiroz desembarcou em Tóquio, para as Olimpíadas de 2020, com um objetivo claro: chegar a cinco medalhas e subir para o topo da lista dos maiores vencedores do país nos Jogos. Mas o que seria a quarta conquista, primeira em Tóquio, não veio na noite desta segunda-feira (no horário de Brasília), na categoria C-2 1000m da canoagem, em dupla com o estreante Jacky Godmann. Em prova muito forte, os brasileiros terminaram no quarto lugar.
Isaquias, 27, conquistou três medalhas nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, se tornando o brasileiro com mais pódios em uma única edição olímpica. Ele levou uma prata e um bronze nas provas individuais (uma delas, a corrida de 200m, foi excluída do programa para Tóquio), mais uma prata nesta disputa por duplas. Agora, ele ainda volta para a água nos próximos dias para a C-1 1000m, sua especialidade, onde buscará o ouro.
“É uma semifinal que poderia ser uma final”, diz Wallace, oposto do Brasil, sobre os russos
A seleção brasileira masculina de vôlei confirmou o favoritismo diante do Japão e venceu por 3 a 0 (25-20, 25-22, 25-20) as quartas de final das Olimpíadas de 2020, na madrugada desta terça-feira (3), se colocando mais uma vez entre os quatro melhores para rever um algoz de dias atrás.
O reencontro é com a equipe russa, na disputa por um lugar na decisão. Na primeira fase, o duelo representou a única derrota do Brasil nesses Jogos, um 3 a 0 que ligou o sinal de alerta. Nesta madrugada, abrindo as quartas de final, os russos fizeram 3 a 0 no Canadá.
Contra a Rússia, o que faltou foi a cobertura. Óbvio que a gente não estava conseguindo rodar, o bloqueio dos caras é grande e a cobertura às vezes falhava. A gente vai ter que bombardear no saque
Wallace, projetando o duelo com a Rússia
Náuseas e eliminação no vôlei de praia
Pela segunda vez na história, o Brasil fica sem medalhas no vôlei de praia feminino nos Jogos Olímpicos. A última dupla do país que restava nas Olimpíadas de 2020, formada por Ana Patrícia e Rebecca, foi eliminada. Em jogo tenso, elas perderam nas quartas de final para as suíças Joana Heidrich e Anouk Verge-Depre por 2 sets a 1.
Presente nos Jogos desde Atlanta-1996, o vôlei de praia feminino só não havia tido uma dupla brasileira no pódio em Pequim-2008.
A brasileira Ana passou mal antes e durante o jogo. Depois da derrota, ela afirmou que havia desmaiado na véspera quando sofreu uma queda de glicemia. O Comitê Olímpico Brasileiro informou que ela também sentiu náuseas na partida em razão do forte calor e foi atendida por um médico. “Os últimos dias foram incrivelmente difíceis”, afirmou a jogadora.
Os ouros desta terça
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Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram a medalha de ouro para o Brasil na classe 49erFX da vela • Bernat Armangue/AP
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Alemã Malaika Mihambo recebe medalha de ouro conquistada no salto em distância • Francisco Seco - 3.ago.2021/AP
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Karsten Warholm, da Noruega, com ouro dos 400 metros com barreiras – prova em que quebrou recorde mundial • Francisco Seco - 3.ago.2021/AP
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Lisa Carrington, da Nova Zelândia, venceu os 200 metros no feminino da canoagem • Darron Cummings/AP
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Lisa também venceu, junto de Caitlin Regal, o ouro olímpico no K-2 500 metros feminino da canoagem para a Nova Zelândia • Lee Jin-man/AP
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Cubanos Fernando Dayan Jorge Enriquez e Serguey Torres Madrigal conquistaram o ouro no C-2 1.000 metros, na canoagem • Darron Cummings/AP
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Húngaro Balint Kopasz foi o campeão olímpico na prova do K-1 1.000 metros da canoagem • Martin Meissner/AP
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Britânicos Dylan Fletcher e Stuart Bithell conquistaram o ouro na vela, na categoria 49er • Bernat Armangue/AP
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Também britânico, Giles Scott conquistou o ouro olímpico na categoria Finn da vela • Bernat Armangue/AP
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Italianos Ruggero Tita e Caterina Banti conquistaram o ouro na Nacra 17 mista • Bernat Armangue/AP
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Chinês Xie Siyi conquistou o ouro no trampolim de 3 metros dos saltos ornamentais • Dmitri Lovetsky/AP
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Zou Jingyuan, da China, ficou com o ouro nas barras paralelas • Gregory Bull - 3.ago.2021/AP
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Equipe alemã celebra ouro e recorde olímpico na perseguição por equipes femininas em Tóquio • Thibault Camus - 3.ago.2021/AP
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Chenchen Guan (China) conquistou ouro na final da trave na ginástica artística – prova marcada pelo retorno de Simone Biles • Jae C. Hong - 3.ago.2021/AP
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Equipe da Holanda ficou com ouro na prova de ciclismo sprint por equipes • Thibault Camus - 3.ago.2021/AP
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Daiki Hashimoto (Japão) ficou com ouro na final das barras paralelas • Jae C. Hong/AP
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Húngaro Tamas Lorincz foi vencedor na luta greco-romana até 77kg • Aaron Favila/AP
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Russo Evloev Musa celebra conquista do ouro na luta greco-romana até 97kg • Aaron Favila/AP
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Tamyra Mensah-Stock (EUA) foi a vencedora na luta olímpica estilo livre até 68kg • Aaron Favila/AP
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Akbar Djuraev, do Uzbequistão, ficou com medalha de ouro no levantamento de peso 109kg • Seth Wenig/AP
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Roniel Iglesias (Cuba), campeão no boxe meio-médio (69kg) • Themba Hadebe/AP
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Armand Duplantis (Suécia) venceu salto com vara com marca de 6,02m • Matthias Schrader/AP
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Athing Mu, dos EUA, conquistou ouro na final feminina dos 800m • Charlie Riedel/AP
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Depois dos 100m, Elaine Thompson-Herah (Jamaica) venceu também a prova dos 200m • Charlie Riedel/AP
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O bronze da vitória de Biles
A norte-americana Simone Biles retornou ao tablado da Arena Ariake, em Tóquio, nesta terça-feira (3), buscando uma vitória pessoal. Depois de abandonar a disputa de quatro finais, alegando questões de saúde mental, Biles voltou para competir em sua última decisão nas Olimpíadas 2020, na trave.
Biles fez uma apresentação segura, tirou 14.000 e conquistou o bronze na prova pela segunda Olimpíada consecutiva. A China ficou com as duas primeiras posições: Chenchen Guan, que já havia liderado a classificatória, foi ouro (14.633), e Xijing Tang levou a prata (14.233).
“Dream Team” está na semifinal
A seleção masculina de basquete dos EUA, chamada desde 1992 de “Dream Team”, é semifinalista das Olimpíadas de Tóquio após vencer, nesta terça-feira (3), por 95 a 81, a Espanha — não sem antes flertar com o pesadelo.
Em determinado momento do segundo período o time espanhol, derrotado pelos americanos em todas as últimas quatro edições dos Jogos, esteve vencendo por dez pontos e parecia pronto para, enfim, vencer o algoz. Mas no segundo período os norte-americanos buscaram o empate e, no terceiro, com as bolas de três caindo, assumiram defintivamente a liderança.
Kevin Durant, com 29 pontos, foi o cestinha do “Dream Team”, que administrou sem drama o placar nos minutos finais, optando por jogadas que gastassem a maior parte do tempo.