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    Janela movimentada: CBF teve recorde de registros no BID em um dia

    Marca foi registrada na última sexta-feira (23)

    Da CNN

    A janela de transferências do futebol brasileiro segue muito movimentada, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) registrou um recorde histórico nas movimentações do Boletim Informativo Diário (BID) em único dia.

    Na última sexta-feira (23), 2.134 registros foram publicados e divulgados no BID, superando em 32% o recorde anterior, atingido em 14 de abril de 2023, com 1.616 registros.

    A CBF apontou que o volume alto de movimentações pode ser explicada pela disputa de competições estaduais por todo o Brasil, “muitas delas classificatórias para os principais torneios de cada Estado e até para Copa do Brasil e Série D”.

    Ou seja, muitos desses contratos são de curta duração e para competições pontuais. No entanto, também entra na contagem da última sexta a chegada de Michael ao Flamengo, por exemplo.

    A CBF ainda esmiuçou os registros por estado, apontando que não houve qualquer movimentação no Acre. Santa Catarina lidera com certa folga o ranking, com 234 registros.

    Registros no BID por estado em 23/8

    1. Santa Catarina – 234
    2. Pernambuco – 185
    3. Mato Grosso – 165
    4. Paraná – 161
    5. Tocantins – 158
    6. São Paulo – 136
    7. Goiás – 115
    8. Sergipe – 114
    9. Mato Grosso do Sul – 111
    10. Alagoas – 107
    11. Bahia – 105
    12. Minas Gerais – 103
    13. Pará – 100
    14. Rio Grande do Sul – 86
    15. Espírito Santo – 50
    16. Rio de Janeiro – 40
    17. Piauí – 36
    18. Paraíba – 32
    19. Distrito Federal – 27
    20. Amapá – 22
    21. Ceará – 15
    22. Amazonas – 11
    23. Roraima – 8
    24. Maranhão – 7
    25. Rio Grande do Norte – 7
    26. Rondônia – 2

    Metodologia

    “O número leva em consideração torneios masculinos, femininos e de base.

    Engloba contratações de treinadores e jogadores em definitivo, por empréstimo e rescisões, assim como registros para iniciação desportiva, válido para atletas com idade entre sete e 12 anos, e vínculos não-profissionais, como contratos para jogadores de base e competições amadoras.

    A partir de 16 anos, os atletas estão aptos a assinar contratos profissionais.”

    (Publicado por Luccas Oliveira)

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