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    Rosario Central é punido pela Conmebol, e duelo com o Atlético-MG não terá torcida

    Time argentino foi punido por causa de pedra que acertou jogador do Peñarol, na estreia pela Libertadores

    Henrique AndréMarcel RizzoCláudio Rezendeda Itatiaia , Belo Horizonte

    A quarta partida do Atlético-MG na Copa Libertadores de 2024, diante do Rosario Central, no estádio Gigante Arroyito, na Argentina, em 7 de maio, será com portões fechados. O clube argentino foi punido por confusões em seu jogo de estreia na competição, diante do Penãrol.

    O clube argentino foi punido com base nos artigos 23 e 26 do Código Disciplinar da Conmebol. Além de impedir a presença de torcedores, a Conmebol impôs ao Rosario Central uma multa de 50 mil dólares (R$ 256 mil).

    Já presidente do Rosario, Gonzalo Belloso, foi multado em 5 mil dólares (R$ 25,6 mil).

    A informação foi dada inicialmente pelo jornalista Germán Gárcia Grova e confirmada pela Itatiaia, nesta terça-feira (23).

    Durante o duelo entre Rosario e Peñarol, o lateral Maxi Olivera, do time uruguaio, foi atingido por uma pedra vinda das arquibancadas e atirada por um torcedor do Central. Isso aconteceu na noite de 4 de abril.

    A agressão

    A pedra foi atirada por torcedores do Rosario Central após a partida. Atingido na cabeça, Maxi Olivera deixou o gramado ensanguentado.

    Maxi Olivera foi levado ao hospital e liberado após receber atendimento.

    “Muita raiva pelo péssimo tratamento que nossa torcida e nosso time receberam”, desabafou o jogador, dias depois da confusão, em publicação nas redes sociais.

    Antes do jogo, a torcida do Rosario já havia protagonizado uma confusão com torcedores do Peñarol. Os torcedores argentinos, no anel superior, atiraram grades de ferro nos uruguaios, que estavam no setor inferior.

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