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    Milito destaca a defesa do Atlético-MG na classificação: “O que tinha que ser feito”

    Treinador Gabriel Milito destaca postura defensiva da equipe e a importância de se adaptar às necessidades do jogo

    Lorena Moreira

    O Atlético-MG garantiu a vaga na final da Libertadores após empatar em 0 a 0 com o River Plate no Monumental de Núñez, tendo vencido o primeiro jogo por 3 a 0. Após a partida, o treinador Gabriel Milito comentou sobre o resultado.

    Milito detalhou como estruturou a defesa do time para o duelo: “Sabíamos que o River teria a iniciativa do jogo, de ser muito agressivo no ataque e tentar marcar um gol, que daria a possibilidade de diminuir a vantagem que a gente tinha. Era indispensável defender bem, individualmente e coletivamente, e fizemos muito bem. River é uma equipe que pressiona muito em casa e estávamos preparados para isso. Faltou com a bola ter uma posse de bola mais longa, para atacar melhor, mas é uma semifinal, River pressiona muito bem, não nos deixou”, falou o treinador.

     

     

    “River é uma equipe que ataca muito bem por dentro e por fora. Queríamos controlar o jogo interno, porque eles têm muita qualidade, tocando e passando. Necessitávamos neutralizar isso e, também, o jogo por fora. Eles não tiveram muitos lances por dentro porque estávamos fechados”, declarou o treinador que optou por adotar uma postura mais defensiva na partida de volta.

    “Não é fácil vir aqui e jogar contra tanta gente. Destaco a valentia, personalidade de toda a equipe hoje”, completou o treinador.

    Milito afirmou que tomou as medidas necessárias e que o Galo atuou conforme a situação exigia.

    “O futebol cada um sente de sua maneira e tenta transmitir aos jogadores. Há melhores e piores momentos, é impossível manter em uma temporada tão carregada de jogos como a do Brasil, e ter um nível que é muito difícil de alcançar permanentemente. Temos que jogar de acordo com a necessidade, que eu sinto e de acordo com o momento da equipe. Há momentos em que a equipe está fresca para atacar e outras que precisa defender. Há que fazer o que mais convém de acordo com o momento. Eu creio fortemente nas minhas ideias, mas também sei que hoje era o dia de ter uma fortaleza defensiva, controlar, reduzindo os espaços atrás e jogar mais direto.”

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