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    Representante de LaLiga fala sobre Super Mundial: “Poucos elementos a favor”

    Daniel Alonso concedeu entrevista exclusiva à CNN

    Murillo Grantda CNN

    Nesta quinta-feira (31), Daniel Alonso, delegado de La Liga no Brasil, criticou a “falta de diálogo” entre a FIFA e as principais ligas do mundo em relação ao Super Mundial de Clubes, que acontecerá em junho de 2025.

    “Se você observar a postura das principais ligas do mundo, se você ver a postura dos jogadores, vai encontrar poucos elementos a favor deste mundial. Principalmente por conta do calendário, e também pelo choque de interesse entre a FIFA e as ligas. O que a gente quer é mais conversa, é chegar a um acordo entre a FIFA e as principais ligas”, criticou Alonso.

    Nos últimos dias, o presidente da Liga Espanhola, Javier Tebas, teceu duras críticas à competição. “Não estou seguro (disputa do Super Mundial). As questões econômicas não parecem ter sido resolvidas para dar aos clubes o prometido. Se a Fifa conseguir, terá que explicar como. Parece que prometeram entre 40 e 50 milhões de euros aos grandes clubes europeus envolvidos. Sabendo que não têm o dinheiro esperado e que todos estão contra a competição, a Fifa deveria desistir dela”, declarou Tebas, que continuou.

    “Se a Fifa seguir se comportando como faz com o Mundial, está se colocando em perigo. Está fazendo todo o possível para que seu monopólio seja declarado ilegal. A Fifa está fazendo mal uso dos recursos à sua disposição. Não atua pelo bem do futebol”, finalizou.

    Vini Jr.

    Tema desta semana, Vini Jr. acabou não sendo eleito o melhor do mundo, o que acabou gerando repercussão mundial. Para Alonso, a decisão poderia ter sido diferente.

    “Eu acredito que tinha tudo para ganhar. Fez uma temporada espetacular . É uma votação. Estamos num espaço de política. As vezes não ganha quem se quer. Eu acredito que um dia ele vá ganhar a Bola de Ouro”, opinou.

    Racismo

    “Todos temos que ser contra o racismo. A Espanha deve ser assim. Tradicionalmente, a gente, falo isso porque sou espanhol, não percebia tanto alguns comportamentos como racistas. Temos que assumir essa parte e mudar como sociedade”.

     

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