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    Em reta final, Libertadores e Sul-Americana pagarão a maior premiação de suas histórias

    Torneios continentais representam a valorização do futebol sul-americano

    da Itatiaia

    Nesta semana, a bola rola e dá início aos confrontos continentais que definirão os finalistas da Copa Libertadores e da Sul-Americana de 2023.

    Bem servidos de brasileiros como Corinthians e Fortaleza (na Sul-Americana) e Palmeiras, Internacional e Fluminense (na Libertadores), ambos campeonatos apresentam as maiores premiações de suas histórias.

    A edição de 2023 da Libertadores vai distribuir, ao todo, cerca de US$ 207,8 milhões entre os times participantes da competição, o que equivale a um aumento de 21% em relação a 2022.

    A Copa Sul-Americana segue a mesma linha de valores recordes: a Conmebol oferecerá US$ 77,8 milhões para os times membros da Sul-Americana, representando um aumento de 30% em relação à edição anterior.

    “Nos últimos anos, o futebol na América do Sul tem ganhado prestígio. Essa mudança fica evidente quando analisamos os prêmios da Libertadores e da Sul-Americana que serão pagos em 2023.

    Os valores são altos e, com certeza, tornam a disputa pelo título ainda mais acirrada”, comenta Rogério Neves, CEO da Motbot, plataforma brasileira de crowdfunding esportivo.

    Quanto vale o título?

    A Libertadores da América distribui ao campeão US$18 milhões (R$94 milhões), e US$7 milhões (R$36,5 milhões) ao vice-campeão.

    Em 2022, as premiações para as duas melhores campanhas do campeonato eram de US$16 milhões (R$ 85 milhões) e US$6 milhões (R$ 32 milhões), respectivamente.

    A Sul-Americana oferece aos seus finalistas valores que variam entre US$ 5 milhões (R$ 24,6 milhões) – para a equipe vencedora do torneio -, e US$ 2 milhões (R$ 9,8 milhões) para o vice-campeão.

    Para Rene Salviano, especialista em marketing esportivo e CEO da Heatmap, a valorização das premiações do futebol sul-americano é consequência de uma evolução do mercado como um todo.

    “Temos visto um movimento de profissionalização na gestão dos clubes e das entidades esportivas. As empresas percebem isso e passam a investir mais no produto, neste caso, a Libertadores e a Sul-Americana. É um ciclo que tende a seguir valorizando cada vez mais as competições e os times participantes”, finaliza.

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