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    Fluminense segue sem reforços para a zaga e Diniz precisa resolver o setor

    Elenco perdeu Nino no início do ano, contratou Antônio Carlos, mas treinador está improvisando no setor para montar a equipe

    Guilherme Abrahãoda Itatiaia

    Mesmo com a contratação de Antônio Carlos e o retorno de Manoel, após suspensão por doping, o técnico Fernando Diniz segue quebrando a cabeça para montar a defesa do Fluminense.
    Desde a saída de Nino, ele sempre utilizou jogadores improvisados no setor para a equipe titular. Felipe Melo já se tornou zagueiro de vez, porém o técnico tentou o mesmo com Thiago Santos e Martinelli. Os dois foram muito criticados no setor.

    André é outro que costuma atuar como defensor, porém dificilmente começam os duelos na posição. O mais comum é durante as circunstâncias de jogo ele ser recuado para a zaga. Até na Seleção Brasileira Diniz fez isso com o camisa 7.

    Com o fechamento da janela de transferências nesta sexta-feira (19), para o mercado interno, a tendência é que o Fluminense não tenha reforços, por agora. A esperança é a eventual chegada de Thiago Silva na janela do meio de temporada. O contrato dele com o Chelsea-ING se encerra em junho.

    Até lá, Fernando Diniz também terá a volta de Marlon, que está lesionado e o jovem Felipe Andrade pode ganhar mais espaço.

    “Nós temos o Marlon, que no fundo seria o substituto natural do Nino. É um zagueiro que, tecnicamente e fisicamente, é um avião a jato. Infelizmente não podemos contar com ele. Ele é esse jogador de nível lá em cima, de Série A. Mas no ano passado ele chegou, teve problemas no joelho e não conseguiu ter sequência”, comentou em entrevista à TV Globo.

    Sem reforços, Fernando Diniz deve escalar a defesa com Manoel e Felipe Melo, no sábado (20), às 16h (de Brasília), no Maracanã, contra o Vasco, pela terceira rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

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