Dia do Goleiro foi criado em homenagem a Manga, ídolo do Botafogo; entenda
Lenda do futebol brasileiro morreu nesta terça-feira (8)
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1 de 8Os dedos quebrados de Manga viraram marca do jogador • Reprodução / Botafogo
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2 de 8Manga como goleiro da Seleção Brasileira em 1966 • Reprodução / CBF
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3 de 8Manga foi goleiro do Internacional • Reprodução / Internacional
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4 de 8Manga com o time do Botafogo em 1961 • Reprodução / Botafogo
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5 de 8Goleiro Manga, ídolo do Botafogo • Reprodução / Botafogo
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6 de 8Elenco do Botafogo em 1962 com o goleiro Manga • Reprodução / Botafogo
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7 de 8Botafogo homenageou Manga em seus aniversários • Reprodução / Botafogo
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8 de 8Manga, ídolo do Botafogo • Reprodução/X Botafogo
Morreu, nesta terça-feira (8), Manga, o ex-goleiro e ídolo do Botafogo, aos 88 anos. Ele lutava contra um câncer de próstata e estava internado no Rio de Janeiro. A lenda do futebol brasileiro inspirou a criação do Dia do Goleiro no Brasil.
No país, data é comemorada em 26 de abril em homenagem ao aniversário do ex-jogador, um dos principais nomes da posição na história do esporte nacional.
Segundo informações do Museu do Futebol, a celebração foi instaurada em 1975, por iniciativa de dois ex-professores da Escola de Educação Física do Exército do Rio de Janeiro, os oficiais Raul Carlesso e Reginaldo Pontes Bielinski.
Carlesso foi um dos pioneiros no trabalho especializado para a posição no Brasil, além de ter sido o primeiro preparador de goleiros a fazer parte da comissão técnica da Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo (1974).
Após o sucesso da iniciativa, ele criou, em 1975, o Dia do Goleiro, celebrado em 14 de abril daquele ano. No entanto, em 1976, Carlesso quis homenagear Manga, que, à época, era campeão brasileiro pelo Internacional, e mudou a data para dia 26 do mesmo mês, dia do aniversário do ídolo do Botafogo.
Manga defendeu o botafogo de 1959 a 1968, e foi quatro vezes campeão carioca (1961, 1962, 1967 e 1968). Ele também foi titular da seleção brasileira na copa do mundo de 1966.
O ex-goleiro começou a carreira no Sport e teve grandes passagens pelo Nacional, do uruguai, pelo Barcelona de Guayaquil, pelo Internacional e pelo Grêmio.
