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    STJD marca sequência de julgamento de John Textor; relembre o caso

    Pleno do Tribunal dará sequência ao julgamento do proprietário da SAF do Botafogo, denunciado pelas declarações dadas em novembro de 2023, após partida com o Palmeiras

    John Textor, dono da SAF do Botafogo.
    John Textor, dono da SAF do Botafogo. Vitor Silva/Botafogo

    Matheus Dantasda Itatiaia

    Após o pedido de vista do processo pelo auditor e vice-presidente do Pleno do STJD, Felipe Bevilacqua, a sessão de julgamento de John Textor será retomada nesta quinta-feira (18), a partir das 11h. O empresário norte-americano e proprietário da SAF do Botafogo está sendo denunciado pelas declarações dadas após a derrota para o Palmeiras, em novembro de 2023, pelo Brasileirão.

    A sessão no Superior Tribunal de Justiça Desportiva teve início no último dia 9, mas foi interrompida após o pedido de vista.

     

     

    Relator do processo, Maurício Neves foi o único auditor a explanar seu voto e pediu um aumento da punição ao dirigente: suspensão de 105 dias e multa de R$75 mil.

    O empresário foi denunciado em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): 243-F (“ofender alguém em sua honra”), 258-B (invadir local destinado à equipe de arbitragem ou local de partida) e 184 (quando o agente pratica duas ou mais infrações, acumulam-se as penas).

    Em dezembro, a 5ª Comissão Disciplinar do STJD aplicou multa de R$25 mil e suspensão de 35 dias a John Textor, mas o Botafogo conseguiu efeito suspensivo.

    Após a derrota para o Palmeiras, no Nilton Santos, Textor fez duras críticas à arbitragem e a CBF, pedindo a renúncia do presidente Ednaldo Rodrigues.

    John Textor também foi denunciado pelo Tribunal por não entregar as provas dentro do prazo estipulado a respeito das declarações sobre manipulação de resultados no futebol brasileiro. A sessão, que aconteceria nesta segunda (15), ainda não tem data definida.

    O auditor relator Miguel Ângelo, do Superior Tribunal de Justiça Desportiva decidiu adiar o julgamento e explicou à Itatiaia.

    “Tirei o processo da pauta por dois motivos. Entendo que preciso fazer uma melhor análise do processo em que consta a denúncia e outros processos que envolvem a questão. Uma análise bem aprofundada e não pude fazê-la pois estou fora de Goiânia. Além disso, tenho um compromisso profissional que me impede de participar da sessão”, afirmou o auditor.

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    Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.

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