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    Paulinho, do Atlético-MG, revela decepção como torcedor em Fluminense x LDU

    Atacante, criado no Vasco, revelou o clube de coração "sem querer" em entrevista

    Hugo Lobãoda Itatiaia

    A primeira lembrança marcante de Paulinho na Copa Libertadores é triste. O atacante do Atlético estava no Maracanã no dia em que o Fluminense perdeu a final para a LDU, do Equador, na disputa de pênaltis.

    Em 2008, ainda com sete anos de idade, ele acompanhou a partida decisiva ao lado do pai e do irmão. O Tricolor das Laranjeiras, clube de infância do jogador do Galo, ganhou o jogo no tempo regulamentar por 3 a 1, mas foi superado nas penalidades. O goleiro Cevallos foi o grande herói da conquista inédita dos equatorianos.

    “Nem sei se eu poderia falar isso, mas o que vem primeiro (lembrança na cabeça) é a final de 2008 entre Fluminense e LDU. Eu estava no Maracanã e foi um dia bem triste. Muito triste mesmo”, disse. “Foi um dia triste. Meu irmão passou mal na cadeira do Maracanã. A gente viveu aquela emoção de torcedor. É uma parada legal no nosso futebol brasileiro. É muito marcante na nossa cultura”, completou.

    Revelado pelo Vasco, Paulinho lembra que foi ao Maracanã em vários jogos da campanha do Fluminense, acompanhado pelo pai. Atualmente, Paulo mora com o filho em Belo Horizonte e marca presença em vários jogos do Galo.

    “Eu lembro que a campanha foi muito boa. A gente estava em quase todos os jogos que foram disputados no Maracanã. Meu pai tirava a gente da escola cedo para ir ao Maracanã. Eu estudava de tarde e ele tirara a gente da escola cedo para pegar o metrô e ir para o Maracanã”, disse.

    Apesar da primeira lembrança triste, Paulinho vive uma fase positiva na Copa Libertadores. Com sete gols marcados em sete partidas disputadas, ele é o artilheiro da edição deste ano da competição continental.

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