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    Copa do Mundo de 2026 será a melhor da história, diz presidente da FIFA

    Gianni Infantino participou de evento com lideranças globais realizado em Miami, nos Estados Unidos; país vai receber o próximo Mundial

    Renan Fiuzada CNN , Miami, Estados Unidos

    De Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, Gianni Infatino, presidente da FIFA, falou a respeito das expectativas em torno da Copa do Mundo de 2026. Ele participou, de forma remota, da cúpula do FII Priority. O evento que acontece em Miami, nos Estados Unidos, reúne lideranças globais e discute os mais variados temas, entre eles o esporte.

    Entusiasmado com a competição que será realizada de forma conjunta por Canadá, Estados Unidos e México, Infantino adiantou um pouco do que vem sendo feito para que o evento seja inesquecível. A ideia é explorar a maior quantidade de países participantes para atrair um público ainda maior.

    “Estamos trabalhando para que a Copa do Mundo de 2026 seja o maior evento que todo mundo possa ter visto. Sabemos que na América o maior evento é o Superbowl, todos amam. Mas as expectativas são grandes para os próximos anos. Um exemplo são os números da última edição. Na Copa do Mundo, em 2022, no Catar, atraimos mais de 5 bilhões de espectadores ao redor do mundo. Em um jogo como Argentina e Arábia Saudita tivemos uma procura para acompanhar o jogo no estádio de 2,5 milhões de torcedores. Por isso, em 2026, nós queremos crescer esses números, até por que, teremos 48 seleções participantes”.

    Como forma de comparação, o presidente da FIFA, lembrou a edição da Copa do Mundo que foi realizada nos Estados Unidos em 1994. Ele comentou que, na época, apenas 9% da população norte americana tinha algum tipo de conexão com o futebol, mas que hoje o cenário é bem diferente.

    “Agora temos quase 90% dos americanos envolvidos com o futebol. Nós temos, por aqui, uma liga forte que é a MLS, assim como o futebol feminino no país que é uma potencia e segue em constante evolução. Além disso, estamos trazendo diversas competições para os Estados Unidos para fortalecer esse laço, como o Mundial de Clubes que será disputado em 2025 por aqui.”, destaca Infantino.

    Questionado sobre o legado que fica ao país-sede, Infatino destacou que os benefícios são grandes e que um evento, como uma Copa do Mundo, tem o poder de provocar um impacto realmente real, não se limitando apenas às questões de organização ou “expertise”, mas sim em tornar cada vez mais o futebol o esporte número um ao redor do mundo.

    “Nosso investimento é em felicidade, queremos ver as pessoas vivendo bem e com longevidade. A FIFA é um provedor dessa felicidade para o mundo inteiro”, finalizou o presidente da entidade.

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