Quem foi Wilson Fittipaldi, ídolo do automobilismo brasileiro, que morreu aos 80 anos
Ex-piloto morreu nesta sexta-feira (23)
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1 de 7Wilson Fittipaldi foi piloto de Fórmula 1
Crédito: Divulgação / CBA -
2 de 7Wilson Fittipaldi correu 38 provas de Fórmula 1 nos anos de 1972, 1973 e 1975 pela Brabham e pela Copersucar
Crédito: Divulgação / CBA -
3 de 7Copersucar, única equipe brasileira na história da Fórmula 1, foi fundada por Wilson com o irmão Emerson
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4 de 7Wilson Fittipaldi estava internado havia 60 dias
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5 de 7Wilson Fittipaldi durante corrida em Nürburgring, na Alemanha, em 1972
Crédito: Reprodução / @fittipaldi.w -
6 de 7Wilson Fittipaldi ao lado de Emerson Fittipaldi
Crédito: Reprodução / @fittipaldi.w -
7 de 7Wilson Fittipaldi em Zandvoort, na Holanda, em 1973
Crédito: Reprodução / @fittipaldi.w
Irmão mais velho de Emerson Fittipaldi e ex-piloto de Fórmula 1, Wilson Fittipaldi Jr. morreu nesta sexta-feira (23), aos 80 anos.
Na Fórmula 1, WIlson Fittipaldi Jr. é considerado pioneiro do automobilismo brasileiro na categoria. Ele participou entre os anos de 1972 e 1975. Foram 38 Grandes Prêmios ao todo.
“Wilsinho” ou “Barão”, como era chamado, comandou a equipe brasileira Copersucar-Fittipaldi, ao lado do irmão Emerson, na principal categoria do automobilismo mundial.
Depois de pilotar na Fórmula 1, Wilson Fittipaldi continuou no comando da Copersucar após o irmão correr pela equipe. Ficou até 1982.
Nas décadas de 80 e 90, participou de 5 edições da Stock Car. Em 2008, fez parceria com o irmão no Campeonato Brasileiro de GT3. O último projeto no automobilismo foi na organização da Fórmula Vee.
O começo
Wilsinho começou na Fórmula Vee, antigamente chamada de Fórmula Vê, no final da década de 1960. Uma categoria com veículos monopostos de baixo custo. Foi subindo até chegar na Fórmula 2 e, posteriormente, à elite do esporte.
Copersucar
Participou da primeira corrida da Fórmula 1 no Brasil, em 1972. Realizada em Intelagos, pegou pódio e ficou em terceiro lugar. O piloto corria pela Brabham, equipe inglesa.
Em 1975, criou a Copersucar-Fittipaldi, primeira equipe brasileira na categoria. Inclusive, foi a única sul-americana na história da categoria. Pela equipe, a melhor posição foi 10º lugar no GP dos Estados Unidos (último da temporada).
No Primeiro ano, foi piloto. Nos outros, se dedicou como diretor da equipe. Ficou no posto até 1982.
Stock Car e ajuda ao filho
De 1982 a 1996, competiu na Sotck Car. Foi vice-campeão em 1991. Pai de Christian Fittipaldi, ajudou o filho na carreira. Chegaram a vencer, juntos, as Mil Milhas Brasileiras, em 1994 e 1995.
Em 2004, foi coordenador-técnico da WB Motorsport na categoria.
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