Olimpíadas de 2020: Quase 30 pares de irmãos competem nos Jogos de Tóquio
Equipe dos Estados Unidos tem sete pares de irmãos nos Jogos enquanto a da Grã-Bretanha tem nove, que competem em vários esportes


Seja por uma conexão feroz ou uma rivalidade antiga, os irmãos aparecem em grande número nas Olimpíadas de 2020, com quase 30 conjuntos competindo no Japão.
Já vimos os japoneses Abe Hufimi e Abe Uta fazerem história e ganharem medalhas de ouro no judô no mesmo dia em suas respectivas finais, além dos irmãos croatas Martin Sinkovic e Valent Sinkovic, que levaram o ouro na final de duplas masculinos de remo na quarta-feira (28).
Enquanto isso, a equipe dos EUA tem sete pares de irmãos e a equipe da Grã-Bretanha tem nove, que competem em vários esportes.
As irmãs gêmeas britânicas Jennifer e Jessica Gadirova já conquistaram o bronze na final da equipe de ginástica feminina. Elas também competem contra irmãs gêmeas da Itália e da Holanda. Enquanto isso, gêmeos russos competem na ginástica rítmica.
A Croácia tem outro conjunto de irmãos competindo na vela, junto com dois irmãos turcos.
Nas provas de piscina, ainda vão competir vários irmãos, com gêmeos franceses no nado sincronizado, irmãs austríacas no nado sincronizado em duplas e duas irmãs australianas em suas respectivas provas, juntamente com um irmão e uma irmã cabo-verdiana.
O time de basquete masculino da Espanha tem dois irmãos – Pau e Marc Gasol, que têm três títulos da NBA entre eles – e o triatlo verá um irmão e uma irmã da Nova Zelândia competindo em seus respectivos eventos também.
Ninguém sabe ao certo o motivo para a participação de tantos irmãos nos Jogos. Mas muitos desses atletas falaram sobre sua jornada no esporte e descreveram a influência de seus irmãos para começarem a treinar.
Alguns deles também foram treinados por pais atletas – e, neste caso, talvez ninguém queira perder as principais discussões na mesa da cozinha.
(Texto traduzido; leia o original em inglês)