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    Fãs fazem últimas homenagens a Maradona; enterro será nesta quinta-feira

    Ídolo do futebol morreu aos 60 anos, após sofrer insuficiência cardíaca aguda

    Da CNn, em São Paulo

    Os fãs de Diego Armando Maradona fazem as últimas homenagens ao ídolo, que será enterrado ainda nesta quinta-feira (26). O velório, que começou às 6 horas e deve ser encerrado às 16 horas, atrai uma multidão para a Casa Rosada, no centro de Buenos Aires. 

    Logo na abertura, a polícia precisou controlar a multidão, que tentou derrubar as grades que serviam para organizam as filas na Praça de Maio. Quem passa pelo caixão só pode permanecer por alguns segundos, mas muitos fazem questão de deixar camisas ou flores, além de cantarem emocionadas. 

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    Fã com faixa tenta entrar na Casa Rosada para o velório de Maradona
    Fã com faixa tenta entrar na Casa Rosada para o velório de Maradona
    Foto: Matias Baglietto/Reuters

    Maradona morreu nesta quarta-feira (25) por insuficiência cardíaca aguda.  Autoridades locais estimam que cerca de 1 milhão de fãs do jogador devem passar pelo velório. Segundo a agência Reuters, o enterro será às 18h, em um cemitério particular onde os pais de Maradona também estão enterrados, na área metropolitana de Buenos Aires.

    História

    Maior jogador argentino da história, Maradona venceu a Copa de 1986, com a seleção argentina, quando protagonizou lances históricos como o gol da “mão de Deus”, contra a Inglaterra.

    A luta contra a dependência química, durante maior parte da vida, também marcou a história de Maradona.

    Nos clubes, o ídolo fez história no Boca Juniors e no Napoli – onde foi campeão italiano e da Uefa.

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    No Brasil, a rivalidade com Pelé, que renderia intermináveis discussões sobre quem seria o melhor jogador, tornou-se tema de muitas conversas sobre futebol.

    Maradona, no entanto, sempre dizia que sua primeira inspiração no esporte era justamente um outro brasileiro: Roberto Rivellino, ídolo do Corinthians e do Fluminense. 

    Desde que parou de jogar, Maradona enfrentou problemas cardíacos, de peso e a luta contra o vício. Chegou a ser internado em Cuba para se desintoxicar, depois de quase ter morrido por overdose.

    Atualmente, Diego era treinador do Gimnasia La Plata, da Série A argentina, depois de ter treinado equipes no México e em países árabes, além da seleção argentina na Copa de 2010.

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