“Wicked”: Ariana Grande e Cynthia Erivo têm química e honram clássico
Filme adaptado de musical da Broadway estreia nos cinemas na quinta-feira (21); a CNN já conferiu o longa e te conta o que esperar das protagonistas
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"Wicked", com Ariana Grande e Cynthia Erivo
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Cynthia Erivo é Elphaba em "Wicked"
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"Wicked", com Ariana Grande e Cynthia Erivo
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Ariana Granda é Glinda em "Wicked"
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Jeff Goldblum e Michelle Yeoh em "Wicked"
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Ariana Grande em "Wicked"
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"Wicked", com Ariana Grande e Cynthia Erivo
Fãs de “Wicked” esperam ansiosos para conferir as performances das atrizes Ariana Grande e Cynthia Erivo como as clássicas personagens Glinda (Bruxa Boa do Sul) e Elphaba (Bruxa Má do Oeste), respectivamente. O filme, que estreia nos cinemas na quinta-feira (21), tem como uma de suas principais expectativas a atuação das artistas dando vida a grandes nomes da história da Broadway.
A trama de “Wicked” funciona como um prelúdio do clássico “O Mágico de Oz” e acompanha a história de Elphaba (interpretada no filme por Cynthia Erivo), uma jovem que, por ter a pele verde, é mal interpretada e ainda não conhece seu verdadeiro poder, e de Glinda (Ariana Grande), uma mulher popular e ambiciosa que ainda não descobriu sua verdadeira identidade. As duas se conhecem na Universidade de Shiz, na Terra de Oz, e se tornam amigas.
A CNN já pôde conferir o longa e te conta mais sobre o que esperar das grandes protagonistas da nova produção.
Fidelidade e química das personagens
“Wicked” foi um livro lançado em 1995 e adaptado para o teatro em 2003. Suas estrelas originais incluíam Idina Menzel como Elphaba e Kristin Chenoweth como Glinda. A produção original da Broadway venceu três Tony Awards, enquanto o álbum com a trilha sonora recebeu um Grammy.
Ao longo dos anos, o musical foi ganhando novos ares, com novo elenco, chegando a ganhar uma versão até mesmo no Brasil, em 2016, com as atrizes Fabi Bang, como Glinda, e Myra Ruiz, como Elphaba.
Após 20 anos, o musical renova o brilho mais uma vez com a presença de Grande e Erivo em forma de produção cinematográfica. A adaptação, neste caso, pode ser levada ao pé da letra, ao passo que não tenta grandes mudanças a uma história que já é querida por um grande público e a crítica especializada, e honra suas raízes teatrais.
Tal honra é imprimida (também) nas atrizes protagonistas. Regadas pelas vulnerabilidades e características mais marcantes de Glinda e Elphaba, Ariana Grande e Cynthia Erivo usam como base, claramente, suas antecessoras, e transmitem todos os pontos altos das clássicas personagens.
Em grande química notável entre si, Grande e Erivo vão do humor ao drama na mesma medida e fornecem momentos cômicos e emocionantes. Como na história original, Glinda é ainda o destaque no alívio cômico, enquanto Elphaba carrega uma maior carga dramática.
Canções clássicas da história na Broadway, incluindo a própria “Defying Gravity” e “Popular”, são performadas com alta fidelidade durante o longa-metragem e dão o tom da trama e da personalidade das personagens.
As vozes de Erivo e Grande são um espetáculo à parte. Ambas com carreiras musicais consolidadas em outros musicais e na própria indústria da música, conseguem imprimir o jeito único de Elphaba e Glinda se diferenciando de outros trabalhos ao apresentarem atuações teatrais em todos os sentidos e não deixam dúvidas quanto à escalação. Fãs das personagens não devem se decepcionar.
Até o momento, a mídia internacional especializada aclama o filme, destacando-o como uma “obra-prima”, “espetáculo cinematográfico” e “deslumbrante”. Os elogios se estendem, principalmente, às atuações de Ariana Grande e Cynthia Erivo.
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