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    Suposta Martha de “Bebê Rena” da vida real afirma que não assistiu a série

    Fiona Harvey deu uma nova entrevista para falar sobre a história retratada na Netflix; confira

    Fiona Harvey fala sobre série "Bebê Rena"
    Fiona Harvey fala sobre série "Bebê Rena" Divulgação/ Netflix// Reprodução/ Youtube

    Nicoly Bastosda CNN

    Supostamente a personagem Martha, de “Bebê Rena”, da vida real, Fiona Harvey falou sobre a história retratada na produção da Netflix em uma nova entrevista publicada nesta quinta-feira (9). Embora tenha negado tudo o que é relatado, a mulher disse que não chegou a assistir ao seriado.

    Lançado na Netflix em abril deste ano, o seriado acompanha a relação entre um comediante, interpretado por Richard Gadd, e uma mulher (Martha) que se torna obcecada por ele após um gesto de simpatia do mesmo. O que mais impressionou o público é que o enredo e o desfecho da história são inspirados na história real e pessoal do protagonista.

    Em entrevista ao jornalista Piers Morgan, Fiona Harvey buscou dar “sua versão” dos eventos relatados na série. Embora diga que a produção é “cheia de mentiras”, garante que a personagem foi inspirada nela. Ela também relata que irá processar Richard Gadd e a Netflix por difamação.

    “Topei essa entrevista porque achei que você ia me ouvir de forma justa”, disse Fiona ao apresentador.

    Ela então afirmou que não assistiu “Bebê Rena”, e que ficou sabendo sobre a produção e a associação ao seu nome através do jornal Daily Mail, que a procurou e contou tudo sobre o conteúdo da série.

    “Eu não assisti nada, acho que ficaria mal”, disse ela. “Estou com medo de procurar as notícias. Quando eu fiquei sabendo, não achei que as coisas ficariam tão sérias”, complementou.

    Através da série, Richard Gadd relata que a mulher que virou sua stalker por anos chegou a mandar 41.071 emails, 350 horas de mensagens de voz, 106 páginas de cartas, 744 tuites e 46 mensagens no Facebook.

    A Piers Morgan, Fiona negou tudo. Disse que nunca enviou mensagens de voz para o comediante, nunca o contatou no Facebook, elaborou apenas uma carta, escreveu só “alguns poucos” tuites no X (na época ainda chamado de Twitter), e bem menos emails do que o relatado.

    “Uma pessoa que manda tudo isso de e-mail seria obcecada por ele, eu não era essa pessoa”, relatou. A mulher ainda o chamou de “Psicopata e misógino”. Confira a entrevista completa aqui.