Suki Waterhouse relembra término com Bradley Cooper: “Solitário”

A atriz e modelo Suki Waterhouse, de 31 anos, relembrou o doloroso término de seu relacionamento com o ator Bradley Cooper, 49. Em entrevista à Vogue britânica, a estrela, que atualmente namora o também ator Robert Pattinson, admitiu que sua relação com o astro de “Se Beber, Não Case”, que é 17 anos mais velho, deixou marcas profundas.

“Eu realmente vou dizer que sou bastante forte a essa altura, mas quando algo muito público acontece com você e a história por trás disso é sombria e difícil, e você na verdade não está bem, mas não pode se explicar para o mundo, isso é muito solitário e desconcertante”, disse Suki, que namorou Cooper entre 2013 e 2015.

Segundo a britânica, ela levou quase uma década para se recompor e conquistar o lugar que hoje tem em sua vida. Contudo, a atriz da série “Daisy Jones & the Six“ acredita que ninguém “realmente se recupera” de um coração partido.

“Muito disso simplesmente não desaparece. Você sente que realmente se recuperou? Acho que isso sempre fica em você”, refletiu.

Suki também abordou outros relacionamentos anteriores, incluindo com o músico Miles Kane, 38, e o ator mexicano Diego Luna, 44, confessando que a diferença de idade contribuía para uma dinâmica desigual.

“Seus 20 anos são bastante sádicos. O amor que experimentei [então] foi apenas uma fetichização, e acho que quando você só é amado dessa maneira, você só é punido… Quando você chega aos 30 anos, quase instantaneamente conquista um pouco mais de respeito. É maravilhoso e chocante ao mesmo tempo”, disse.

Apesar das dificuldades amorosas, a artista, que tem uma filhinha de três meses com Robert Pattinson, 38, não mudaria nada sobre seu passado.

“Eu não mudaria nada. Todos esses rumos caóticos que minha vida tomou, sempre foram materiais. Mesmo quando as coisas pareciam realmente desafiadoras, elas me levaram a um amor que é realmente puro e a uma vida agora… Eu acordo de manhã me sentindo tranquila. Provavelmente vou me machucar novamente em algum momento, é assim que funciona. Mas você carrega suas cicatrizes e, se puder pegá-las e transformá-las em algo e compartilhá-las, então isso é o que importa”, concluiu.