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    “Red: Crescer é uma Fera” busca quebrar tabu ao discutir puberdade

    Filme, que chega ao streaming do Disney+ no dia 11 de março, quer discutir o aparecimento de pelos, dismorfia corporal, vergonha de sentimentos sexuais e emoções

    Rollo Rossda Reuters , Los Angeles

    O mais recente filme da Pixar Studios, “Red: Crescer É uma Fera”, quer quebrar um tabu ao abordar o que uma garota passa durante a puberdade, mas fazendo uma analogia.

    Meilin Lee, dublada por Rosalie Chiang, é uma aluna excessivamente confiante que se destaca em todos os campos. Mas uma noite, ela vai para a cama e acorda como um panda vermelho gigante.

    Nesta forma, Meilin experimenta muitas das coisas pelas quais adolescentes passam: aparecimento de novos pelos, dismorfia corporal, vergonha de sentimentos sexuais e emoções intensificadas.

    “É um tabu por qualquer motivo, porque as pessoas não falam sobre isso”, disse a diretora e co-roteirista Domee Shi à Reuters.

    “É como a profecia autorrealizável. O fato de ser tão chocante ser o primeiro filme a realmente falar sobre isso é provavelmente a razão pela qual não falamos sobre isso”, acrescentou a produtora Lindsey Collins.

    A atriz de “Killing Eve” Sandra Oh dubla a mãe superprotetora de Meilin, Ming. Ela diz que é importante que as crianças entendam o que acontece durante a puberdade, em vez de deixá-las sofrendo em silêncio.

    “Uma amiga minha que viu este filme com seu filho de 10 anos de repente teve que ter uma conversa sobre sexualidade e o que as meninas passam”, disse ela.

    “As meninas passam por isso e os meninos passam por isso, então isso abre uma conversa.”

    “Red: Crescer É uma Fera” será lançado globalmente no Disney+ em 11 de março, com o filme também sendo exibido nos cinemas de alguns países.

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