Pedro Pascal revela seu filme preferido do último ano
Título citado pelo ator concorre ao Oscar 2024 nas categorias de Melhor Filme e Roteiro Original
Pedro Pascal revelou, em entrevista à “Vanity Fair”, que “Vidas Passadas”, de Celine Song, foi seu filme preferido do ano passado. O longa chegou ao Brasil em janeiro deste ano, mas lançou nos Estados Unidos em 2023.
“É fácil se identificar com o filme quando se trata de visitar o amor do seu passado, mas senti que era mais do que isso. O que me impressionou profundamente foi a ideia de deixar algo para trás para se tornar a pessoa que você deseja ser e descobrir que a pessoa de quem você nunca teve a chance de se despedir é você mesmo”, disse.
Recentemente, o diretor Christopher Nolan também citou o título como um de seus preferidos dos últimos anos.
“Vidas Passadas” acompanha Na Young e Hae Sung ao longo dos anos. Eles se conheceram ainda crianças na Coreia do Sul e perderam o contato após Na Yorg, que se torna Nora, mudar-se para o Canadá com a família. Doze anos depois, eles se encontram nas redes sociais e voltam a se falar. Em momentos de vida diferentes, decidem seguir caminhos separados. Novamente 12 anos se passam e Hae Sung decide ir a Nova York, onde Nora vive com o marido.
Em entrevista à “Vanity Fair”, Pascal, que estampa a capa da revista com outras estrelas destaques de 2023, também falou sobre sua carreira e afirmou que “Game of Thrones” mudou sua vida.
“O papel que mudou minha vida foi em Game of Thrones. Sempre darei crédito a seus criadores por apostarem em alguém que não tinha nada além de créditos teatrais desconhecidos e episódios de televisão em seu currículo“, disse.
“Ainda estou impressionado com a oportunidade que David Benioff, Dan Weiss e Carolyn Strauss me deram. Sem Thrones, eu não teria ‘Narcos’, ‘The Mandalorian’ ou ‘The Last of Us’“, acrescentou.
O ator também falou sobre seu novo filme, “Gladiador 2”, que chega aos cinemas ainda neste ano.
“Já participei de grandes sets onde a identidade do projeto, de certa forma, é seu tamanho – e ainda assim, não estive em um set tão impressionante quanto o de Gladiador. [Diretor] Ridley [Scott] deixa muito pouco para a imaginação no sentido mais antiquado. Todos os jogadores e peças estão lá naquele dia, e de repente o esperado desafio de se acreditar como uma pessoa poderosa na era do Império Romano some.”
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