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    Paris Hilton cogita seguir carreira política após aprovação de lei contra abuso infantil

    Ativismo de Paris na pauta começou a ganhar destaque em 2020, quando ela relatou ter passado por experiências traumáticas em uma instituição para jovens

    Bang Showbiz

    A socialite e empresária Paris Hilton, 43, afirmou que cogita seguir carreira na política após uma vitória histórica no Congresso dos Estados Unidos.

    A Câmara e o Senado aprovaram, na última quarta-feira (18), a Stop Institutional Child Abuse Act (“Lei de Combate ao Abuso Institucional de Crianças”, em tradução livre), uma legislação destinada a regulamentar colégios e internatos para jovens em situação de vulnerabilidade.

    Paris, que já frequentou uma dessas instituições na juventude, trabalha há vários anos em campanha pela aprovação da medida. Agora, o próximo passo é a sanção do presidente Joe Biden.

    Questionada sobre a possibilidade de ingressar na política após a conquista, a empresária declarou a jornalistas no Capitólio, em Washington, DC: “Depois de vir aqui tantas vezes nos últimos anos e ver que minha voz realmente pode fazer a diferença, que eu verdadeiramente posso dar visibilidade a questões importantes ao redor do mundo para torná-lo um lugar melhor e mais seguro para as crianças, talvez eu consiga imaginar isso acontecendo.”

    A ex-estrela do reality show “The Simple Life” afirmou que o trabalho ainda não acabou e prometeu voltar a Washington para continuar sua luta por mudanças. “Isso é só o começo. Definitivamente, há mais a fazer. Eu voltarei a DC“. A herdeira da rede de hotéis Hilton acredita que é importante usar sua posição pública para dar visibilidade ao tema. “Eu vejo o poder de usar minha voz e contar minha verdade, e sou muito grata a todos que votaram a favor disso.”

    O ativismo de Paris na pauta começou a ganhar destaque em 2020, quando ela relatou ter passado por experiências traumáticas em uma instituição para jovens em Utah. Desde então, ela se tornou uma das principais vozes do movimento para regulamentar essas instalações nos Estados Unidos.

    “Esses programas prometiam ‘cura, crescimento e apoio’, mas, em vez disso, não me permitiram falar, me locomover livremente ou sequer olhar pela janela durante dois anos. Estou aqui para ser a voz das crianças que, atualmente, não têm uma. Eu não vou parar até que a juventude americana esteja segura”, afirmou a artista na Casa Branca no início do ano.

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