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    Modernismo e grafite: como a ruptura de 1922 ecoa até hoje

    Grafiteiros, com latas de spray, fizeram releituras de obras do evento centenário e impressionam o público em museu de São Paulo

    Renan Fiuzada CNN

    Em 100 anos muita coisa mudou na arte, seja ela em qual for a sua forma de se expressar. A ideia da ruptura, que ecoou durante os dias da Semana de Arte Moderna, em 1922, pode ser sentida, ouvida e vista até hoje.

    Já imaginou entrar numa galeria de arte e encontrar quadros de modernistas de uma maneira diferente? Numa exposição, no Museu Catavento, no centro de São Paulo, é possível.

    Dá pra se ter uma noção melhor dessa mistura entre o clássico com o contemporâneo. Grafiteiros, com latas de spray, fizeram releituras de obras famosíssimas e impressionam o público.

    Afinal, não é de hoje que artistas de rua, os grafiteiros, ganham espaço e, por que não, invadem, no bom sentido, as galerias de arte. Como diz o artista Dél Grafite, um dos expoentes em arte urbana “O grafite já representa resistência. E isso é o que aconteceu em 22”.

    Confira a íntegra da reportagem sobre a grafite e o modernismo no vídeo acima.

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