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    Meryl Streep quase não foi escalada para “O Diabo Veste Prada”; saiba motivo

    Produtor disse em entrevista que não achavam ela engraçada o suficiente para o papel

    Issy Ronaldda CNN

    Meryl Streep quase não foi escalada para interpretar Miranda Priestly no filme “O Diabo Veste Prada”. O produtor Wendy Finerman falou sobre o ocorrido em entrevista ao podcast Hollywood Gold.

    “As pessoas acharam que nós estávamos loucos”, falou Finerman no episódio divulgado na última quarta-feira (06). “As pessoas me ligavam e diziam: ‘Você perdeu a cabeça? Ela nunca fui engraçada na vida!”.

    “Ela foi sim engraçada e eles estavam errados, mas isso foi claramente um tipo de papel diferente para ela”, continuou.

    É quase impossível imaginar “O Diabo Veste Prada” sem Meryl Streep, mas foi quase uma realidade. Antes do longa, ela era conhecida por papéis dramáticos, como em “A Escolha de Sophia” e “Kramer vs. Kramer”, que lhe rendeu dois Oscars.

    Depois, sua interpretação de Miranda Priestly também lhe rendeu uma indicação ao maior prêmio do cinema. A personagem, criada por Lauren Weisberger no livro de mesmo nome do filme, foi inspirada na editora da Vogue Anna Wintour.

    “Eu acho que [selecionar Streep] foi parte da diversão do não esperado”, adicionou Finerman. Segundo ele, o processo de gravar com a lendária atriz significa encontrar ela para ouvir diversas ideias para o filme. “Ela me ligava e dizia ‘Wendy, o que mais temos? Cadê a coisa toda?’, ela é incrível, ela ficava no personagem o tempo todo”.

    “Ela deixou bem claro que ela faria a escolhas [para a personagem] e se manteve firme com elas”, adicionou Finerman. Ainda segundo o produtor, a icônica peruca grisalha utilizada por Streep para a personagem foi uma escolha da própria atriz, mesmo que o estúdio tivesse “um pé atrás com isso”.

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